Análise das tecnologias e doses glandulares médias em mamografia no Brasil no período de 2011 a 2016.
| dc.Type | Article | pt_BR |
| dc.contributor.author | Pinheiro, Mônica Araújo | |
| dc.contributor.author | Almeida, Claudio Domingues de | |
| dc.contributor.author | Peixoto, João Emílio | |
| dc.contributor.author | Valverde, Marilice de Araújo Silva | |
| dc.contributor.author | Marin, Alfredo Viamonte | |
| dc.date.accessioned | 2022-12-07T18:07:03Z | |
| dc.date.available | 2022-12-07T18:07:03Z | |
| dc.date.issued | 2018 | |
| dc.description | p. 1-20.: il. color. | |
| dc.description.abstract | A mamografia apresenta risco de indução de câncer associado à dose glandular média (DGM), definida como a dose absorvida no tecido glandular da mama. No Brasil, o monitoramento dessas doses é realizado pelos programas de qualidade em mamografia do Colégio Brasileiro de Radiologia e do Instituto Nacional de Câncer. Este trabalho teve como objetivo analisar o impacto das tecnologias nas DGMs em serviços de todo o país entre 2011 e 2016. Foram analisados dados de 1.115 avaliações de DGM obtidas por meio da exposição de simuladores de PMMA para uma mama de 53 mm de espessura, em 845 mamógrafos de 716 serviços em 279 cidades. Os mamógrafos são de 13 fabricantes, sendo 192 de tecnologia com sistema filme-tela intensificadora (SFT), 544 de tecnologia digital computadorizada (CR) e 109 de tecnologia digital direta (DR). A média da dose glandular média ( ) nos mamógrafos de tecnologia SFT foi de 1,50 ± 0,10 mGy, nos de tecnologia CR foi de 2,13 ± 0,07 mGy e nos de tecnologia DR foi de 2,07 ± 0,20 mGy. Houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre as s das tecnologias SFT e as digitais CR e DR. Entretanto, não houve diferença estatisticamente significativa (p=0,70) entre as s das tecnologias digitais CR e DR. Em 22,1% das avaliações, as DGMs estavam acima do valor aceitável de 2,50 mGy, variando entre 11,6% na região Sul e 31,4% na região Nordeste. Foi verificado que o aumento destas não conformidades ao longo do tempo apresenta relação direta com o aumento do número de mamógrafos de tecnologia digital. | pt_BR |
| dc.identifier.citation | PINHEIRO, Mônica Araújo et al. Análise das tecnologias e doses glandulares médias em mamografia no Brasil no período de 2011 a 2016. Braz. J. Rad. Sci, p. 1-20, 2018. | |
| dc.identifier.issn | 2319-0612 | |
| dc.identifier.uri | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11538 | |
| dc.publisher | Braz. J. Rad. Sci | |
| dc.subject | Mamografia | pt_BR |
| dc.subject | Mammography | pt_BR |
| dc.subject | Dose glandular média | pt_BR |
| dc.subject | Mamografía | |
| dc.title | Análise das tecnologias e doses glandulares médias em mamografia no Brasil no período de 2011 a 2016. | pt_BR |
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