Mobilidade funcional dos pacientes oncológicos na internação hospitalar após desarticulação do quadril

dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.advisorModesto, Felipe Cardozo
dc.contributor.authorAragão, Mayara Santos
dc.contributor.memberGiglio, Alessandra Grasso
dc.contributor.memberRodrigues, Cassia Costa Lores
dc.date.accessioned2022-11-17T14:43:19Z
dc.date.available2022-11-17T14:43:19Z
dc.date.issued2018
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.degree.programFisioterapiapt_BR
dc.description27 p.: il. p&b.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Identificar a mobilidade funcional dos pacientes submetidos à desarticulação do quadril (DQ) por meio de relatos de avaliação e das condutas terapêuticas transcritas pela equipe de Fisioterapia. Desenho: Estudo longitudinal retrospectivo. A amostra foi selecionada através da busca em prontuários para coleta de dados sociodemográficos, clínicos e funcionais de pacientes atendidos no período de maio de 2012 a maio de 2017. A análise descritiva dos dados foi realizada usando porcentagem, mediana, valor máximo e mínimo. Configuração: pós operatório durante a internação hospitalar. Participantes: pacientes submetidos a desarticulação do quadril (N=20). Intervenção: não se aplica Medidas de Resultado Principal: perfil clínico, mobilidade funcional. Resultados: A amostra ficou composta por 9 mulheres e 11 homens de idade média de 45,5 anos. Os tipos histológicos: tumor ósseo (n= 6), sarcoma de partes moles (n=8) e carcinoma espinocelular (CEC) (n=6), dos subtipos os mais incidentes foram osteossarcoma (30%) e sarcoma pleomórfico (15%). A proposta de DQ foi eletiva (75%), cirurgia de urgência (20%) e cirurgia paliativa (5%). O tempo de internação teve uma mediana de 4 dias, o tempo de pós operatório foram de 3 dias. Os valores das medianas de acordo com a escala ICU Mobility Scale – IMS, foram: 3 – sentado na beira do leito; 7 – deambular com auxílio de duas ou mais pessoas; e 9 – deambulação independente com auxílio de um dispositivo de marcha. Estes são condizentes com os descritos em prontuário médico, definindo assim os marcos de mobilidade funcional dos pacientes. Conclusão: O marco de mobilidade funcional, referidas nas condutas registradas nesse estudo, sugere a evolução funcional e a retirada precoce do paciente do leito no pós operatório hospitalar porém mais estudos são necessários para elucidar esta hipótese.pt_BR
dc.identifier.citationARAGÃO, Mayara Santos. Mobilidade funcional dos pacientes oncológicos na internação hospitalar após desarticulação do quadril. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Oncologia/Fisioterapia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/11356
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectRehabilitationpt_BR
dc.subjectRehabilitaciónpt_BR
dc.subjectDesarticulaçãopt_BR
dc.subjectDisarticulationpt_BR
dc.subjectDesarticulaciónpt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.terms.abstractObjective: Identify the functional mobility of patients undergoing hip disarticulation (DQ) through reports of the evaluation and therapeutic conducts transcripted by physiotherapy’s team. Design: Longitudinal retrospective Study. The sample was selected by collecting demographic, clinical and functional data, through search in medical records of patients atented from may 2012 to may 2017. The descriptive analysis of the data was performed using percentage, median, maximum and minimum value. Setting: After surgery during hospitalization. Participants: Patients underwent to hip disarticulation (N = 20). Intervention: it do not apply Main Outcome Measures: clinical profile, functional mobility. Results: The sample was composed of 9 women and 11 men of average age of 45.5 years. The histological types: bone tumor (n = 6), sarcoma of soft tissues (n = 8) and squamous cell carcinoma (SCC) (n = 6), the most incidents subtypes were Osteosarcoma (30%) and Pleomorphic sarcoma (15%). The proposal of DQ was elective(75%), emergency (20%) and palliative surgery (5%). The time of hospitalization had a median of 4 days and time of postoperative was of 3 days. The values of median according to the scale ICU Mobility Scale IMS, were: 3 – sitting on bedside; 7-walk with the aid of two or more people; and 9-walking independently with the aid of a device. These are consistent with those described on medical records, thus setting the functional mobility framework of the patients. Conclusion: The functional mobility framework referred on recorded conducts in this study, suggests the functional evolution and the early withdrawal of the patient from the bed in hospital postoperative but more studies are needed to elucidate this hypothesis.pt_BR
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