Avaliação da sobrevida de pacientes com câncer do trato gastrointestinal em uma cidade do interior de Minas Gerais

dc.TypeArticlept_BR
dc.contributor.authorMendes, André Assunção Reis
dc.contributor.authorSantos, Fernanda Cristina Thereza dos
dc.contributor.authorAssis, Marcelo de Oliveira
dc.contributor.authorMonteiro, Raiane
dc.contributor.authorGarcia Junior, Samuel Sanches
dc.contributor.authorNeves, Willian Soares
dc.contributor.authorSilva, Márcio Heitor Stelmo da
dc.contributor.authorPaula, Antônio José Fonseca de
dc.contributor.authorPujatti, Priscilla Brunelli
dc.date.accessioned2022-07-08T17:23:11Z
dc.date.available2022-07-08T17:23:11Z
dc.date.issued2018
dc.descriptionp. S5-S11.: tab. p&b.
dc.description.abstractIntrodução: Os estudos da sobrevida dos cânceres do sistema digestivo são de suma importância para avaliar a eficácia de tratamentos e prognósticos prováveis. Objetivo: O objetivo do estudo foi correlacionar as variáveis clínicas e sócio epidemiológicas com a sobrevida dos pacientes diagnosticados com câncer do trato gastrointestinal em um hospital referência de uma cidade de médio porte do interior de Minas Gerais. Métodos: Estudo clínico retrospectivo, transversal, através da análise de 426 prontuários de pacientes diagnosticados com câncer do trato gastrointestinal, de 2010 a 2014. Os pacientes foram selecionados por meio de consulta ao Registro Hospitalar de Câncer. Calculou-se a probabilidade condicional de sobrevida pelo método de Kaplan-Meier. Resultados: Os pacientes eram, predominantemente, do sexo masculino (62,29%), na faixa etária de 70 a 95 anos (29,39%), leucodermo (65,80%), primeiro grau incompleto (54,39%), proveniente do SUS (78,29%), com histórico familiar de câncer (72,06%), sem histórico de tabagismo (44,59%) e etilismo (60,00%). A maioria dos pacientes apresentou estadiamento III (53,27%) e câncer colorretal (35,14%). Encontrou-se sobrevida média global de 16,5%. Pacientes encaminhados pelo SUS apresentaram menor tempo de sobrevida (p=0,03). Conclusão: As variáveis relevantes para a sobrevida foram local acometido pelo câncer, escolaridade, tabagismo, origem do encaminhamento, estadiamento clínico e base mais importante para o diagnóstico. O câncer esofágico apresentou a menor sobrevida (mediana=248 dias).
dc.identifier.citationMENDES, André Assunção Reis et al. Avaliação da sobrevida de pacientes com câncer do trato gastrointestinal em uma cidade do interior de Minas Gerais. Rev Med Minas Gerais, Minhas Gerais, v. 28, supl. 4, p. s5-s11, 2018.
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/8896
dc.publisherRev Med Minas Geraispt_BR
dc.subjectAnálise de Sobrevidapt_BR
dc.subjectSurvival Analysispt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subjectTrato Gastrointestinalpt_BR
dc.subjectGastrointestinal Tractpt_BR
dc.subjectAnálisis de Supervivencia
dc.subjectTracto Gastrointestinal
dc.titleAvaliação da sobrevida de pacientes com câncer do trato gastrointestinal em uma cidade do interior de Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeOverall survival of gastrointestinal cancer patients in a countryside city of Minas Geraispt_BR
dcterms.abstractIntroduction: Gastrointestinal cancers survival studies are important in evaluating efficacy of treatments and probable prognostic. Objective: To correlate clinical and socio-epidemiological variables with the survival of patients diagnosed with cancer of the gastrointestinal tract in a hospital in a countryside city of Minas Gerais. Methods: Retrospective, cross-sectional, clinical study carried out through the analysis of 426 medical records of patients diagnosed with gastrointestinal tract cancer from 2010 to 2014. Patients were selected by checking Hospital Cancer Records. The conditional probability of survival was calculated using the KaplanMeier method. Results: Most patients were male (62.29%), 70 to 95 years (29.39%), fair-skinned (65.80%),low education level (54.39%), from the Unified Health System (78.29%) with no history of tobacco (44.59%) or alcoholic consumption (60.00%). The most affected site was the large intestine (35.14%), and the predominant stage was stage III (53.28%). The overall survival was 16.5%. Conclusion: Variables relevant to survival were cancer site, educational level, history of tabagism, origin of cancer, clinical staging and basis for diagnosis. Esophagus cancer presented the lowest survival time, with a median of 248 days.

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