O exame citopatológico em mulheres privadas de liberdade no Brasil

dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.advisorCarvalho, Gysele Guimarães
dc.contributor.advisorcoSaldanha, Izani Paes
dc.contributor.authorLageano, Susana Ferreira
dc.date.accessioned2025-03-31T18:41:30Z
dc.date.available2025-03-31T18:41:30Z
dc.date.issued2025
dc.degree.departmentCoordenação de Ensinopt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.degree.programCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Habilitação em Citopatologiapt_BR
dc.description33 f.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A crescente criminalidade impacta diretamente na quantidade populacional presente nas penitenciárias do Brasil, uma vez que, o país possui a terceira maior população carcerária feminina do mundo. Este fato demonstra a importância em investigar a assistên cia básica em saúde ofertada nesse ambiente, incluindo a realização da coleta e análise colpocitológica. Ademais, este público específico apresenta obstáculos em realizar o tratamento e acesso aos resultados, mais uma vez demonstrando a vulnerabilidade dessas mulheres. Todos esses fatores evidenciam falhas da sistematização da oferta do procedimento, afetando, dessa forma, a prevenção e diagnóstico precoce do câncer do colo do útero no ambiente prisional. Objetivo: Analisar o acesso ao exame citopatológico em mulheres privadas de liberdade no Brasil para um correto tratamento do câncer do colo do útero. Metodologia: O presente trabalho é uma revisão narrativa, descritiva, quantiqualitativa, onde foram realizadas pesquisas, por meio de vocabulários controlados em saúde DeCS e MeSH, nas bases BVS Prevenção, Medline via Pubmed e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Considerações finais: A análise revelou que a falta de registros médicos atualizados é um dos principais desafios, dificultando o acompanhamento adequado das detentas. Além disso, o tempo excessivo de espera para a colposcopia é outro obstáculo significativo. Quanto ao acesso aos serviços, as causas variam entre as unidades prisionais, mas a falta de oportunidades é um fator comum. Embora haja variações regionais, a realidade das mulheres encarceradas é semelhante em todo o país, evidenciando que as desigualdades regionais não se refletem no sistema prisional. Em resumo, o acesso ao exame ginecológico deve ser tratado como uma questão de justiça social e direitos humanos, sendo essencial para a promoção de políticas públicas que assegurem saúde e dignidade a essa população vulnerável, muitas vezes negligenciadapt_BR
dc.identifier.citationLAGEANO, Susana Ferreira. O exame citopatológico em mulheres privadas de liberdade no Brasil. Orientadoras: Gysele Guimarães Carvalho e Izani Paes Saldanha. 2025. 34f. Trabalho de Conclusão de Curso (e Educação Profissional Técnica de Nível Médio Habilitação em Citopatologia) – Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17368
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectCitologiapt_BR
dc.subjectCytologypt_BR
dc.subjectCitologíapt_BR
dc.subjectPrisõespt_BR
dc.subjectPrisonspt_BR
dc.subjectPrisionespt_BR
dc.subjectDisplasia do Colo do Úteropt_BR
dc.subjectUterine Cervical Dysplasiapt_BR
dc.subjectDisplasia del Cuello del Úteropt_BR
dc.subjectTeste de Papanicolaoupt_BR
dc.subjectPapanicolaou Testpt_BR
dc.subjectPrueba de Papanicolaoupt_BR
dc.titleO exame citopatológico em mulheres privadas de liberdade no Brasilpt_BR

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