Conservação de sementes de mamona (Ricinus communis L.)

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Universidade Federal de Lavras, 2010

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Para investigar o efeito de diferentes condições de armazenamento no potencial fisiológico e sanitário de sementes de mamona foram utilizadas sementes de três cultivares, Guarani, IAC-80 e IAC-226, armazenadas em dois ambientes (câmara fria e armazém convencional) em três embalagens (papel Kraft multifoliado e plástico com e sem acondicionamento a vácuo a 1atm), e também sob criopreservação (-196°C). A qualidade das sementes foi avaliada antes do armazenamento e após 4, 8 e 12 meses por meio dos testes de geminação (contagem aos 7 e 14 dias), emergência, sanidade, teor de água e teor de óleo. Foram avaliadas as atividades das enzimas: esterase (EST), catalase (CAT), malato desidrogenase (MDH), álcool desidrogenase (ADH) e superóxido dismutase (SOD). Foi detectada dormência das sementes, superada pelo tratamento de imersão em nitrogênio líquido que provocou a ruptura do tegumento. A manutenção da qualidade fisiológica de sementes de mamona das cultivares IAC-80, IAC-226 e Guarani por 12 meses é possível nas seguintes condições: criopreservação (-196°C) como condição ideal; em embalagens plásticas ou papel multifoliado sob refrigeração e em armazéns convencionais, acondicionadas em embalagens plásticas sob condições de vácuo. Independente das condições de armazenamento avaliadas, o teor de óleo decresce e a incidência dos fungos Aspergillus spp e Penicillium spp. é incrementada ao longo do tempo. A enzima catalase se destaca como um marcador da deterioração de sementes de mamona durante o armazenamento.

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