Os corpos no câncer infantojuvenil: respostas singulares diante da angústia

dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.advisorBernat, Ana Beatriz Rocha
dc.contributor.authorTorres, Luana Oliveira Couto Gomes
dc.date.accessioned2025-04-29T12:39:10Z
dc.date.available2025-04-29T12:39:10Z
dc.date.issued2025
dc.degree.departmentCoordenação de Ensinopt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.degree.programResidência Multiprofissional em Oncologiapt_BR
dc.description45 f.: il.pt_BR
dc.description.abstractO câncer infantojuvenil, embora tenha um bom prognóstico caso seja detectado precocemente, é uma das principais causas de óbito em crianças e adolescentes no mundo e comporta tratamentos extremamente invasivos, dolorosos e, frequentemente, mutiladores. Assim, o adoecimento por câncer e seu respectivo tratamento podem ocasionar uma devastação na imagem corporal que o sujeito vinha construindo de si até então, desvelando o real do corpo e a ameaça de morte, suscitando a angústia. Diante de um diagnóstico de câncer, o sujeito é convocado a se posicionar, com os recursos de que dispõe. Com as crianças e adolescentes não é diferente, embora haja particularidades nessa faixa etária devido ao momento singular em que esses sujeitos se encontram de constituição de si e de sua própria imagem. A partir do trabalho de assistência como residente de psicologia no setor de Oncologia Pediátrica do Instituto Nacional de Câncer (INCA), surge como questão: como as crianças e adolescentes lidam com essas invasões corporais? Por meio de um estudo teórico-clínico, a presente pesquisa visa investigar as respostas singulares construídas por esses pacientes diante da angústia. Para tal, por meio da supervisão clínica-institucional, foram selecionados e construídos 3 fragmentos clínicos acompanhados pela psicóloga pesquisadora, buscando articulá-los com a teoria psicanalítica. Aposta-se que, a partir do laço transferencial construído com a psicóloga pesquisadora, cuja orientação de trabalho clínico é a psicanálise de orientação lacaniana, as crianças e adolescentes possam falar sobre sua angústia e construir formas particulares de lidar com a mesma, possibilitando, com isso, não estar reduzido à condição de objeto dos protocolos e tratamentos e fazerem-se sujeito dessa travessia.pt_BR
dc.identifier.citationTORRES, Luana Oliveira Couto Gomes. Os corpos no câncer infantojuvenil: respostas singulares diante da angústia. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Oncologia) – Instituto Nacional de Câncer: Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17419
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectAnxietypt_BR
dc.subjectAnsiedadpt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.subjectPsicoanálisispt_BR
dc.subjectImagem Corporalpt_BR
dc.subjectBody Imagept_BR
dc.subjectImagen Corporalpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectChildpt_BR
dc.subjectNiñopt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectAdolescentpt_BR
dc.titleOs corpos no câncer infantojuvenil: respostas singulares diante da angústiapt_BR

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