A Ventilação espontânea pode ser Monitorizada com Pletismografia indutiva sem a Calibração por Isovolume?
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CBEB
Abstract
Usualmente, a monitorização ventilatória
com a Pletismografia Respiratória por Indutância (PRI)
requer manobras especiais para sua calibração, como a
manobra de isovolume. Este estudo avaliou o uso da
PRI como alternativa para a monitorização da
ventilação espontânea, sem o emprego de manobra de
isovolume. Um modelo linear e um não-linear foram
usados para obter o sinal de volume a partir dos sinais
das faixas pletismográficas torácica e abdominal,
usando-se um pneumotacógrafo (PTC) como padrão ouro. Os voluntários foram instruídos a executar
diferentes padrões respiratórios. Não foram encontradas
diferenças significativas entre os volumes correntes
calculados com os modelos linear e não-linear e com o
PTC. O modelo não-linear apresentou maiores erros
percentuais (média = 5,31 ± 30,00; mediana = 1,21). A
PRI parece adequada para a monitorização da variação
do volume corrente durante a respiração espontânea de
voluntários adultos, desde que seja empregado o modelo
linear.
Description
p. 969-972.: il. p&b.
Citation
CUNHA, Beatriz Silva Menezes da; TAVARES, Frederico Caetano Jandre de Assis. A Ventilação espontânea pode ser Monitorizada com Pletismografia indutiva sem a Calibração por Isovolume? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA, 24., Uberlândia, 2014. p. 969-972.