Linfoma de Burkitt primário da vagina: revisão da literatura

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Os linfomas não-Hodgkin (LNH) surgem mais freqüentemente em linfonodos ou outros tecidos linfáticos. Os linfomas extranodais primários representam cerca 25 a 35% de todos os casos de LNH, porém os linfomas extranodais primários que surgem no trato genital são muito raros. O relatório do National Cancer Database sobre LNH em 1997, que inclui mais de 90.000 pacientes com LNH, encontraram 28% dos pacientes que apresentam linfoma extranodal primário, mas apenas 1,5% desses se originaram no trato genital feminino, enquanto os relatos mais antigos mostraram uma incidência ainda menor (<0,5%) do LNH extranodal.[6] Nesses casos, a maioria envolve o anexo ou o útero, enquanto os linfomas primários da vagina são extremamente raros, sublinhando a escassez de dados para esses tumores incomuns. A partir da revisão de linfomas não Hodgkin do trato genital feminino através da pesquisa no site PUBMED usando as seguintes palavras chaves: “ primary pelvic non-Hodgkin's lymphoma”, “lymphoma, Burkitt, vaginal”, “primary vaginal Non-Hogkin's lymphoma”, “Lymphomas of the female genital tract”, “gynecologic lymphoma”, encontramos apenas 1 caso relatado de Linfoma de Burkitt vaginal primário.

Description

23 p.: il.color

Citation

PINTO, Ingrid Luise Soares. Linfoma de Burkitt primário da vagina: revisão da literatura. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Hematologia e Hemoterapia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.

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