Acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes oncológicos em cuidados paliativos: estratégias para promover segurança e controle de sintomas na internação hospitalar

dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.advisorMattos, Luciana Favoreto Vieira
dc.contributor.advisorcoBrasileiro, Luana do Amaral
dc.contributor.authorLima, Victoria Mendes de
dc.date.accessioned2024-06-21T20:51:12Z
dc.date.available2024-06-21T20:51:12Z
dc.date.issued2024
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.description15 p.: il. p&b.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Identificar os Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM), e as intervenções farmacêuticas realizadas a partir do acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes com câncer, internados em uma unidade de cuidados paliativos exclusivos, em um instituto de referência no Rio de Janeiro. Método: Foi realizado um estudo observacional, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa. A população consistiu em pacientes internados e em acompanhamento farmacoterapêutico no período de junho de 2022 a maio de 2023. Os dados foram coletados de prontuários físicos, sistemas institucionais eletrônicos e planilhas específicas. Foram analisadas variáveis sociodemográficas, clínicas e farmacoterapêuticas. Resultados: Foram avaliados 283 pacientes, cuja maioria possuía 60 anos ou mais de idade (n=153; 54,1%) e pertencia ao sexo feminino (n=186; 65,7%). O sítio tumoral primário mais frequente foi do aparelho digestivo (n= 56; 19,8%) seguido por mama e ginecológicos (n= 55; 19,4%). Em relação às comorbidades, a maior parte dos pacientes apresentou pelo menos uma (n= 166; 58,7%), sendo o sistema circulatório (n= 121; 42,7%) o predominante. A porcentagem de pacientes que apresentou problemas relacionados a medicamentos foi de 50,9% (n= 144). Observou-se 298 PRM, dentre os quais foi destacada a não utilização do medicamento necessário ao paciente (n= 106; 35,6%). Foram realizadas 302 intervenções no total, principalmente em relação à inclusão de um novo medicamento (n= 87; 28,8%). Houve 93% de aceitabilidade das intervenções realizadas. Conclusão: A atuação clínica do farmacêutico na equipe multiprofissional é capaz de identificar e minimizar PRM contribuindo, então, para o gerenciamento dos riscos e o uso racional dos medicamentos, por meio do manejo adequado dos sintomas em cuidados paliativos, otimização da prescrição e racionalização da farmacoterapia.pt_BR
dc.identifier.citationLIMA, Victoria Mendes de. Acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes oncológicos em cuidados paliativos: estratégias para promover segurança e controle de sintomas na internação hospitalar. 2024. 15f. Trabalho de conclusão de curso (Residência Multiprofissional em Oncologia) – Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/16221
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectPalliative Carept_BR
dc.subjectCuidados Paliativospt_BR
dc.subjectFarmacêuticospt_BR
dc.subjectPharmacistspt_BR
dc.subjectFarmacéuticospt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectOncología Médicapt_BR
dc.subjectMedical Oncologypt_BR
dc.titleAcompanhamento farmacoterapêutico de pacientes oncológicos em cuidados paliativos: estratégias para promover segurança e controle de sintomas na internação hospitalarpt_BR

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