Informe INCA 292

Abstract

Em setembro, tive a oportunidade de integrar a comitiva da presidente da República, Dilma Rousseff, na reunião de cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque. A conferência abordou, pela primeira vez, as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs). Sem dúvida, o evento foi um marco histórico, de repercussão fantástica para o nosso país. Com uma presidente compromissada e atuante, o Brasil conquistou definitivamente sua posição entre as lideranças mundiais em relação à saúde pública e a outros temas internacionais. É motivo de orgulho para o INCA saber que esteve à frente deste processo desde o início. Durante as comemorações do Dia Mun dial do Câncer, em 4 de fevereiro, o Instituto lançou a proposta de mobilização nacional para a DCNTs, com foco na priorização do controle do câncer. Nesta data, o INCA congregou os atores principais na questão das Doenças Não Transmissíveis no Brasil, a fim de construir uma agenda de trabalho para subsidiar a participação do Brasil na Conferência. É gratificante ver os resultados desta iniciativa Luiz Antonio Santini Diretor Geral do INCA

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