Doença relacionada à IGG4 apresentando-se como massa orbitária de grande volume: relato de caso
| dc.Type | TCC | pt_BR |
| dc.contributor.advisor | Gomes, Michelle Azevedo | |
| dc.contributor.author | Moraes, Eduardo Calheiros de | |
| dc.date.accessioned | 2025-07-25T17:25:14Z | |
| dc.date.available | 2025-07-25T17:25:14Z | |
| dc.date.issued | 2025 | |
| dc.degree.department | Coordenação de Ensino | pt_BR |
| dc.degree.grantor | INCA | pt_BR |
| dc.degree.local | Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.degree.program | Programa de Residência Médica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço | pt_BR |
| dc.description | 23 f: il. color. | pt_BR |
| dc.description.abstract | A doença relacionada à imunoglobulina G4 (IgG4) é um processo imunomediado recentemente classificado, caracterizado por infiltração tecidual por células plasmáticas IgG4-positivas, levando ao aumento do órgão afetado por células linfoplasmocitárias e formação de massas escleróticas de vários tamanhos. Qualquer órgão pode ser acometido, sendo o envolvimento orbitário relativamente comum. O diagnóstico pode ser desafiador e o tratamento de primeira linha consiste no uso de corticosteroides orais, com boa resposta, e terapias alternativas incluem imunossupressores e rituximabe. Entretanto, a taxa de recorrência é alta, podendo a cirurgia ser considerada em casos selecionados. Este relato de caso apresenta os achados clínico-patológicos de um caso de massa orbitária extensa tratada cirurgicamente. Trata-se de um paciente masculino, 64 anos, com uma massa de aproximadamente 8cm na órbita esquerda de crescimento progressivo há dois anos, associada à perda de acuidade visual e dor à manipulação da lesão. A ressonância magnética não demonstrava invasão intracraniana. Foi submetido à exenteração de órbita com reconstrução utilizando retalho do músculo temporal e retalho de rotação facial, com margens livres de neoplasia. A imuno-histoquímica foi positiva para IgG4 e negativa para CD34, CD68, S100, RP, EMA e GFAP, confirmando a doença inflamatória orbitária relacionada à IgG4. O paciente evoluiu bem no pós-operatório, sem necessidade de terapia adicional. Apesar da resposta inicial favorável aos corticosteroides, a cirurgia deve ser considerada em pacientes com lesões orbitárias ressecáveis para reduzir taxas de recidiva ou em casos de acometimento único de órgão com alta suspeita de malignidade, quando o diagnóstico é estabelecido apenas após a ressecção da massa. | pt_BR |
| dc.description.statementofresponsibility | Revisão: Shirley Burburan | pt_BR |
| dc.identifier.citation | MORAES, Eduardo Calheiros de. Doença relacionada à IgG4 apresentando-se como massa orbitária de grande volume: relato de caso. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço) — Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/17624 | |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.publisher | INCA | pt_BR |
| dc.subject | Doença Relacionada a Imunoglobulina G4 | pt_BR |
| dc.subject | Immunoglobulin G4-Related Disease | pt_BR |
| dc.subject | Enfermedad Relacionada con Inmunoglobulina G4 | pt_BR |
| dc.subject | Pseudotumor Orbitário | pt_BR |
| dc.subject | Orbital Pseudotumor | pt_BR |
| dc.subject | Seudotumor Orbitario | pt_BR |
| dc.subject | Corpos de Inclusão | pt_BR |
| dc.subject | Inclusion Bodies | pt_BR |
| dc.subject | Cuerpos de Inclusión | pt_BR |
| dc.title | Doença relacionada à IGG4 apresentando-se como massa orbitária de grande volume: relato de caso | pt_BR |
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