Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/10198
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMeira, Karina Cardoso-
dc.contributor.authorJomar, Rafael Tavares-
dc.contributor.authorSantos, Juliano dos-
dc.contributor.authorSilva, Glauber Weder dos Santos-
dc.contributor.authorDantas, Eder Samuel Oliveira-
dc.contributor.authorResende, Ezequiel Benigno-
dc.contributor.authorRodrigues, Weverton Thiago da Silva-
dc.contributor.authorSilva, Cosme Marcelo Furtado Passos da-
dc.contributor.authorSimões, Taynãna César-
dc.date.accessioned2022-08-17T17:16:25Z-
dc.date.available2022-08-17T17:16:25Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.issn1678-4464-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/10198-
dc.description2021; 37(2):e00238319-
dc.description.abstractO objetivo foi analisar os efeitos temporais (idade, período e coorte) na mortalidade por homicídios femininos nos estados da Região Nordeste do Brasil, no período de 1980 a 2017. Estudo ecológico de tendência temporal em que foram utilizados modelos APC com uma abordagem bayesiana e o método determinístico INLA (Integrated Nested Laplace Approximations) na inferência dos parâmetros. As taxas de homicídios femininos, para cada estado da região estudada, foram padronizadas pelo método direito, após correção dos registros de óbitos quanto à qualidade da informação e à subnotificação. Além disso, obtiveram-se dados segundo raça/cor, local de ocorrência e meio pelo qual a agressão foi perpetrada. No período estudado, após a correção dos registros de óbito, a Região Nordeste apresentou taxa média de 5,40 óbitos por homicídios a cada 100 mil mulheres, com aumento significativo em todos os estados nos anos 2000. Em todos os estados houve aumento do risco de óbito (RR) por homicídio na segunda e terceira década de vida e efeito de proteção para as mulheres mais velhas. Com exceção de Sergipe, constatou-se aumento do risco de óbito em quinquênios dos anos 2000. Na Região Nordeste e estados da Paraíba, Pernambuco e Piauí, verificou-se efeito protetor para mulheres de gerações mais antigas. Ainda, a maior proporção de óbitos ocorreu em mulheres negras, no domicílio, sendo perpetrado por arma de fogo. Os achados do presente estudo podem estar correlacionados ao processo de disseminação da violência ocorrido no Brasil, nos anos 2000, assim como a ineficiência do Estado brasileiro em proteger as mulheres vítimas de violência.-
dc.publisherCad. Saúde Públicapt_BR
dc.subjectHomicídiopt_BR
dc.subjectHomicidept_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectMujerespt_BR
dc.subjectFatores Etáriospt_BR
dc.subjectAge Factorspt_BR
dc.subjectFactores de Edadpt_BR
dc.subjectPeriodicidadept_BR
dc.subjectPeriodicitypt_BR
dc.subjectPeriodicidadpt_BR
dc.subjectEfeito de Coortespt_BR
dc.subjectCohort Effectpt_BR
dc.subjectEfecto de Cohortespt_BR
dc.titleEfeitos temporais das estimativas de mortalidade corrigidas de homicídios femininos na região nordeste do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeTemporal effects of corrected female homicide mortality estimates in northeast Brazilpt_BR
dc.title.alternativeEfectos temporales de las estimaciones de mortalidad corregidas de feminicidios en la región nordeste de Brasilpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Enfermagem



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.