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dc.contributor.authorLima, Roberto Rego Monteiro de Araújo-
dc.contributor.authorFreitas, Emilson de Queiroz-
dc.contributor.authorKligerman, Jacob-
dc.contributor.authorSá, Geraldo Matos de-
dc.contributor.authorSantos, Izabella Costa-
dc.contributor.authorFarias, Terence Pires de-
dc.date.accessioned2022-10-21T21:04:26Z-
dc.date.available2022-10-21T21:04:26Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationLIMA, R. A. ; FREITAS, E. F. ; DIAS, F.L. ; SÁ, G.M. ; KLIGERMAN, J. . Laringectomia Supracricóide (CHEP) para Câncer Glótico. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões , BRA, v. 28, p. 254-258, 2001.pt_BR
dc.identifier.issn0100-6991 (Impresso)-
dc.identifier.issn1809-4546 (Online)-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/11108-
dc.description.abstractOBJETIVOS: Com a intenção de se avaliar os resultados funcionais e terapêuticos da laringectomia supracricóide com crico-hióide-epiglote-pexia (CHEP) foram estudados 50 casos de pacientes com carcinoma epidermóide da glote classificados como T2/T3 submetidos a esta técnica em nossa instituição. MÉTODOS: Foi realizada uma análise retrospectiva entre 1996 e 1999. Classificamos 18 pacientes como T2N0M0 e 32 pacientes como T3N0M0. Quarenta e um pacientes foram submetidos a esvaziamento cervical seletivo lateral bilateralmente, quatro foram submetidos ao mesmo esvaziamento unilateralmente, e cinco não foram esvaziados. Analisamos as complicações e a sobrevida livre de doença pelo método de Kaplan-Meyer. RESULTADOS: Dez pacientes tiveram complicações pós-operatórias, dois foram tratados com complementação da laringectomia. Os 48 pacientes restantes mantiveram a via aérea normal, deglutição e a voz. Três pacientes no grupo submetido a esvaziamento cervical apresentaram linfonodo metastático. Quatro pacientes tiveram recidiva da doença, três com recidiva local, sendo dois tratados com laringectomia total e estão vivos e sem doença, o outro com doença avançada alcançou o óbito pela doença. O paciente que teve recidiva no pescoço foi tratado com esvaziamento cervical mais radioterapia e morreu com doença. Dois pacientes tiveram um segundo tumor primário em orofaringe, sendo um tratado com radioterapia paliativa e morreu com doença e o outro tratado com cirurgia está vivo e sem doença. A sobrevida livre de doença em três anos foi de 88% para pacientes T2 e 72% para pacientes T3. CONCLUSÕES: Esta técnica é útil no tratamento de casos selecionados de carcinoma epidermóide da glote T2/T3 sempre se considerando a extensão da doença. A incidência de complicações necessitando laringectomia total de resgate não compromete a funcionalidade desta técnica. A sobrevivência é comparável aos pacientes submetidos a laringectomia total e laringectomia "near-total".pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiõespt_BR
dc.subjectLaringectomiapt_BR
dc.subjectLaryngectomypt_BR
dc.subjectLaringectomíapt_BR
dc.subjectNeoplasias Laríngeaspt_BR
dc.subjectLaryngeal Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias Laríngeaspt_BR
dc.titleLaringectomia supracricóide (chep) para câncer glóticopt_BR
dc.title.alternativeSupracricoid laryngectomy (chep) for glottic cancerpt_BR
dc.TypeCapítulo de Periódico-
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