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dc.contributor.authorAbrantes, Elida Gabriela Serra Valença-
dc.contributor.authorValente, Geilsa Soraia Cavalcanti-
dc.contributor.authorMessias, Cláudia Maria-
dc.contributor.authorCortez, Elaine Antunes-
dc.contributor.authorGalvão, Vanessa Teles Luz Stephan-
dc.contributor.authorRezende, Jéssica do Nascimento-
dc.date.accessioned2022-11-01T16:45:55Z-
dc.date.available2022-11-01T16:45:55Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.issn2525-3409-
dc.identifier.urihttp://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/11211-
dc.descriptionv. 9, n. 7, e962975160, 2020-
dc.description.abstractOs riscos psicossociais entre os trabalhadores de saúde têm sido alvo de pesquisas nacionais e internacionais. Os trabalhadores de terapia intensiva oncopediátrica lidam constantemente com situações-limite, tornando-os vulneráveis ao esgotamento emocional e a possíveis mecanismos de enfrentamento. Objetivo: Identificar produções que visam a valorização da qualidade de vida do trabalhador de terapia intensiva oncopediátrica, assim como intervenções que promovem sua saúde mental. Metodologia: Revisão integrativa realizada em agosto de 2019 através da busca por artigos originais e disponíveis, publicados nos últimos cinco anos, e que tenham como tema a valorização da qualidade de vida de trabalhadores de saúde com alta demanda emocional no ambiente de terapia intensiva oncopediátrica. Realizou-se pesquisa on-line no portal BVS e bases de dados: PubMed e CAPES. Resultados: A amostra resultou em nove publicações das quais apenas uma avalia o risco ocupacional sofrido em terapia intensiva pediátrica, enquanto as demais relatam a presença de sentimentos de carga emocional negativa e mecanismos de enfrentamento adotados pelos profissionais de saúde. São destacadas inúmeras estratégias como espiritualidade, resiliência, técnicas de apoio individual e coletivo. Conclusão: A assistência contínua aos que estão em sofrimento suscita sentimentos que influenciam a vida dos profissionais como um todo, tornando-os vulneráveis aos riscos psicossociais. Aprimorar a capacitação do trabalhador em lidar com situações de sofrimento de alto impacto emocional com equanimidade e compaixão é uma iniciativa que promove a saúde mental e, também, favorece o cuidado humanizado eficaz.-
dc.publisherResearch, Society and Developmentpt_BR
dc.subjectEducação Continuadapt_BR
dc.subjectEducation, Continuingpt_BR
dc.subjectEducación Continuapt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensiva Pediátricapt_BR
dc.subjectIntensive Care Units, Pediatricpt_BR
dc.subjectUnidades de Cuidado Intensivo Pediátricopt_BR
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectOccupational Healthpt_BR
dc.subjectSalud Laboralpt_BR
dc.subjectFadiga por Compaixãopt_BR
dc.subjectCompassion Fatiguept_BR
dc.subjectDesgaste por Empatíapt_BR
dc.titleMecanismos de enfrentamento na saúde mental dos trabalhadores do CTI oncopediátrico: revisão integrativapt_BR
dc.title.alternativeCoping mechanisms in mental health of oncopediatric ICU workers: an integrativ0 reviewpt_BR
dc.title.alternativeMecanismos de afrontamiento en salud mental de trabajadores de UCI oncopediatric: una revisión integradorapt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenPsychosocial risks among health workers have been the subject of national and international research. In this sense, we turn to oncopediatric intensive care workers, who constantly deal with extreme situations making them vulnerable to emotional exhaustion and consequently looking for possible coping mechanisms. Objective: To identify productions that aim the value the quality of life of oncopediatric intensive care workers, through successful interventions. Method: Integrative review conducted in August 2019 through the search for original and available articles, published in the last 5 years with the theme of the valorization of the quality of life of the health workers with high emotional demand, in the oncopediatric intensive care environment. Online research conducted on the VHL portal, databases: LILACS, PUBMED, MEDLINE and CAPES. Results: The sample resulted in 09 publications of which only one evaluates the occupational risk suffered in pediatric intensive care, while the others report the presence of feelings of negative emotional load and coping mechanisms adopted by health professionals. Numerous strategies are highlighted involving spirituality, resilience, individual and collective support techniques. Conclusion: Continuous assistance to those who are suffering gives rise to feelings that influence the lives of professionals in general, making them vulnerable to psychosocial risks. Improving the worker's ability to deal with situations of suffering with high emotional impact with equanimity and compassion is an initiative that not only promotes mental health but also favors effective care.-
dc.description.abstractesLos riesgos psicosociales entre los trabajadores de la salud han sido objeto de investigación nacional e internacional. En este sentido, recurrimos a los trabajadores de cuidados intensivos oncopediatric, que constantemente se enfrentan a situaciones límite, haciéndolos vulnerables al agotamiento emocional y, en consecuencia, buscando posibles mecanismos de afrontamiento. Objetivo: identificar producciones que tengan como objetivo mejorar la calidad de vida de los trabajadores de cuidados intensivos oncopediatric, a través de intervenciones exitosas. Método: revisión integral realizada en agosto de 2019 a través de la búsqueda de artículos originales y disponibles, publicados en los últimos 5 años con el tema de mejorar la calidad de vida de los trabajadores de la salud con alta demanda emocional, en el entorno oncopediatric de cuidados intensivos. Investigación en línea realizada en el portal de la BVS, bases de datos: LILACS, PUBMED, MEDLINE y CAPES. Resultados: La muestra dio como resultado 09 publicaciones de las cuales solo una evalúa el riesgo ocupacional sufrido en cuidados intensivos pediátricos, mientras que las otras informan la presencia de sentimientos de carga emocional negativa y mecanismos de afrontamiento adoptados por los profesionales de la salud. Se destacan numerosas estrategias que involucran espiritualidad, resiliencia, técnicas de apoyo individual y colectivo. Conclusión: la asistencia continua a las personas que sufren genera sentimientos que influyen en la vida de los profesionales en general, haciéndolos vulnerables a los riesgos psicosociales. Mejorar la capacidad del trabajador para enfrentar situaciones de sufrimiento de alto impacto emocional con ecuanimidad y compasión es una iniciativa que no solo promueve la salud mental sino que también favorece la atención efectiva.-
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