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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11325
Title: | A Hiperplasia Microglandular Endocervical e suas correlações com a histopatologia e citopatologia |
Authors: | Cruz, Thiago de Souza Portela, Claudia Santos Quintana, Shirley Borges de Souza Medrado, Leandro |
Keywords: | Neoplasias Neoplasms Adenocarcinoma Diagnóstico Diferencial Diagnosis, Differential Hiperplasia Hyperplasia |
Issue Date: | 2019 |
Citation: | PORTELA, Claudia Santos. A Hiperplasia Microglandular Endocervical e suas correlações com a histopatologia e citopatologia. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Citopatologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2019. |
Abstract: | A Hiperplasia Microglandular Endocervical (HME) é uma proliferação não neoplásica de glândulas endocervicais que pode mimetizar adenocarcinoma na histologia e lesão intraepitelial de alto grau e carcinoma na citologia. O reconhecimento e a caracterização morfológica desse achado é de grande importância, em face da possibilidade de confundi-la com lesões malignas e pré-malignas do colo uterino. Um diagnóstico incorreto resulta em diferentes vias de tratamento para o paciente, com resultados potencialmente prejudiciais. OBJETIVO: Realizar um estudo observacional e retrospectivo de resultados histopatológicos envolvendo o achado de Hiperplasia Microglandular Endocervical correlacionando com dados clínicos das pacientes, além disso, contribuir com imagens obtidas de lâminas de pacientes da Divisão de Patologia do INCA e revisar as particularidades da HME. METODOLOGIA: É um estudo comparativo, retrospectivo, conduzido com dados de pacientes atendidas no SITEC/ DIPAT entre janeiro de 1999 a junho de 2018, localizado no estado do Rio de Janeiro. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Foram encontrados 73 casos de HME na histologia e foram analisadas 121 lâminas respectivamente. A média de idade das portadoras de HME foi de 51 anos, estando o maior número de pacientes nas faixas dos 41 aos 50 anos (37%). A lesão também esteve presente em 13 mulheres acima de 60 anos. A HME pode ser resultados dos efeitos de pílulas anticoncepcionais orais (agentes progestacionais ou progesterona). Degeneração, núcleos picnóticos e hipercromáticos e pseudoqueratose são possibilidades chaves para o diagnóstico de HME na citologia. CONCLUSÃO: O nosso estudo não encontrou alterações correspondente a HME nas amostras citológicas das pacientes que tiveram este diagnóstico na histologia. O fato das características citomorfológicas ainda não estarem bem sedimentadas na literatura brasileira, torna importante a divulgação de HME. |
Description: | 30 p.: il. color. |
URI: | http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/11325 |
Appears in Collections: | Citopatologia - TCC |
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