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Title: Mobilidade funcional dos pacientes oncológicos na internação hospitalar após desarticulação do quadril
Authors: Modesto, Felipe Cardozo
Aragão, Mayara Santos
Giglio, Alessandra Grasso
Rodrigues, Cassia Costa Lores
Keywords: Reabilitação
Rehabilitation
Rehabilitación
Desarticulação
Disarticulation
Desarticulación
Neoplasias
Neoplasms
Issue Date: 2018
Citation: ARAGÃO, Mayara Santos. Mobilidade funcional dos pacientes oncológicos na internação hospitalar após desarticulação do quadril. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Oncologia/Fisioterapia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.
Abstract: Objetivo: Identificar a mobilidade funcional dos pacientes submetidos à desarticulação do quadril (DQ) por meio de relatos de avaliação e das condutas terapêuticas transcritas pela equipe de Fisioterapia. Desenho: Estudo longitudinal retrospectivo. A amostra foi selecionada através da busca em prontuários para coleta de dados sociodemográficos, clínicos e funcionais de pacientes atendidos no período de maio de 2012 a maio de 2017. A análise descritiva dos dados foi realizada usando porcentagem, mediana, valor máximo e mínimo. Configuração: pós operatório durante a internação hospitalar. Participantes: pacientes submetidos a desarticulação do quadril (N=20). Intervenção: não se aplica Medidas de Resultado Principal: perfil clínico, mobilidade funcional. Resultados: A amostra ficou composta por 9 mulheres e 11 homens de idade média de 45,5 anos. Os tipos histológicos: tumor ósseo (n= 6), sarcoma de partes moles (n=8) e carcinoma espinocelular (CEC) (n=6), dos subtipos os mais incidentes foram osteossarcoma (30%) e sarcoma pleomórfico (15%). A proposta de DQ foi eletiva (75%), cirurgia de urgência (20%) e cirurgia paliativa (5%). O tempo de internação teve uma mediana de 4 dias, o tempo de pós operatório foram de 3 dias. Os valores das medianas de acordo com a escala ICU Mobility Scale – IMS, foram: 3 – sentado na beira do leito; 7 – deambular com auxílio de duas ou mais pessoas; e 9 – deambulação independente com auxílio de um dispositivo de marcha. Estes são condizentes com os descritos em prontuário médico, definindo assim os marcos de mobilidade funcional dos pacientes. Conclusão: O marco de mobilidade funcional, referidas nas condutas registradas nesse estudo, sugere a evolução funcional e a retirada precoce do paciente do leito no pós operatório hospitalar porém mais estudos são necessários para elucidar esta hipótese.
Description: 27 p.: il. p&b.
URI: http://sr-vmlxaph03:8080/jspui/handle/123456789/11356
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