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dc.contributor.advisorPelosi, Alexandre Dias-
dc.contributor.authorAntonello, Giovanni de Marco-
dc.date.accessioned2022-11-25T17:29:49Z-
dc.date.available2022-11-25T17:29:49Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationANTONELLO, Giovanni de Marco. Tratamento Endoscópico de Deiscências de Anastomose Esofágica em Pacientes Oncológicos - Série de Casos. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Endoscopia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11391-
dc.description47 p.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Deiscência de anastomose (DA) esofágica após esofagectomia ou gastrectomia total é uma complicação pós-operatória grave e uma de suas principais causas de morbidade e mortalidade. Intervenções endoscópicas vem sendo utilizadas de maneira crescente em pacientes com DA, atualmente constituindo a primeira linha de terapia. Objetivos: Determinar a segurança e eficácia do tratamento endoscópico da DA esofágica após a cirurgia para o câncer esofagogástrico e destacar as suas melhorias recentes. Metodologia: Coleta de dados retrospectivos de pacientes com deiscências de anastomose esofágica após tratamento cirúrgico do câncer gastroesofágico que foram submetidos a tratamento endoscópico no INCA no período de janeiro de 2016 a fevereiro de 2019. Os tratamentos endoscópicos incluíram: (1) passagem de prótese metálica auto-expansível (PMAE) e (2) aplicação de terapia de pressão negativa (TPN). Após a coleta e análise dos dados foi realizada uma revisão da literatura para proporcionar uma comparação dos resultados obtidos. Resultados: Ao todo, 9 pacientes com deiscência de anastomose esofágica foram tratados com intervenção endoscópica. A idade média foi de 61 anos (variação: 50-69 anos). Dos 9 pacientes, 7 realizaram tratamento neoadjuvante. Sete cirurgias foram realizadas com intenção curativa e em dois casos foi realizada ressecção R2. O diâmetro do orifício fistuloso variou desde 2mm até deiscência completa (360°) com desabamento da anastomose. O intervalo entre a identificação da deiscência e o tratamento endoscópico variou de 0 a 33 dias (média de 10 dias). A passagem de PMAE foi realizada em 7 pacientes, sendo 5 parcialmente e 2 totalmente recobertas. TPN foi o método de escolha em 2 casos. Ao todo, o tratamento endoscópico foi bem sucedido em 7 pacientes (77.8%), sendo 5 (71%) nos casos de PMAE e 2 (100%) nos casos de TPN. Conclusão: DAs esofágicas após cirurgia de câncer de esôfago e estômago podem ser, na maioria dos casos, manejadas com sucesso e segurança com a terapia endoscópica. A TPN desponta como terapia inovadora, com resultados muito promissores. Novas terapias endoscópicas demonstraram segurança e estão constantemente criando evidências de eficácia em relação ao tratamento cirúrgico.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectEndoscopiapt_BR
dc.subjectEndoscopypt_BR
dc.subjectEndoscopíapt_BR
dc.subjectFístula Gástricapt_BR
dc.subjectGastric Fistulapt_BR
dc.subjectTratamento de Ferimentos com Pressão Negativapt_BR
dc.subjectNegative-Pressure Wound Therapypt_BR
dc.subjectTerapia de Presión Negativa para Heridaspt_BR
dc.titleTratamento Endoscópico de Deiscências de Anastomose Esofágica em Pacientes Oncológicos: Série de Casospt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.memberMello, Gustavo Francisco de Souza e-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programEndoscopiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractIntroduction: Esophageal anastomotic leaks (AL) after esophagectomy or total gastrectomy is a serious postoperative complication and one of its main causes of morbidity and mortality. Endoscopic interventions have been increasingly used in patients with AL, currently constituting the first line of therapy. Objectives: To determine safety and efficacy and to highlight recent improvements in the management of esophageal AL after surgery for esophageal and gastric cancer. Methodology: We retrospectively collected data of patients with esophageal anastomosis leaks after surgical treatment of gastroesophageal cancer who underwent endoscopic treatment at INCA from January 2016 to February 2019. Endoscopic treatments included: (1) passage of self-expandable metal stents (SEMS) and (2) application of endoscopic vacuum therapy (EVT). After data collection and analysis, a review of the literature was performed to provide a comparison of the results obtained. Results: Nine patients with esophageal anastomosis dehiscence were treated with endoscopic intervention. The mean age was 61 years (range: 50-69 years). Of the 9 patients, 7 underwent neoadjuvant treatment. Seven surgeries were performed with curative intent and in two cases R2 resection was performed. The diameter of the fistulous orifice ranged from 2mm to complete dehiscence (360°) with anastomosis collapse. The interval between the identification of the leak and the endoscopic treatment ranged from 0 to 33 days (mean: 10 days). The SEMS passage was performed in 7 patients of whom 5 received a partially covered and 2 received a fully covered stent. EVT was the method of choice in 2 cases. Endoscopic treatment was successful in 6 patients (77.8%), 5 (71%) in the SEMS group and 2 (100%) in the EVT group. Conclusion: Esophageal AL after surgery for esophageal and stomach cancer may be, in most cases, successfully and safely managed with endoscopic therapy. EVT emerges as an innovative therapy, with very promising results. New endoscopic therapies have shown safety and are constantly creating evidence of efficacy in relation to surgical treatment.pt_BR
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