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dc.contributor.advisorDuque, Cristiano Guedes-
dc.contributor.authorRuback, Rafael Latini-
dc.date.accessioned2022-12-02T12:14:01Z-
dc.date.available2022-12-02T12:14:01Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationRUBACK, Rafael Latini. Papel da irradiação de crânio profilática na doença extensa do câncer de pulmão de células pequenas. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Cancerologia Clínica) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11467-
dc.description24 p.: il. p&b.pt_BR
dc.description.abstractO Câncer de Pulmão de células pequenas constitui 13% de todos cânceres de pulmão recém diagnosticados. A maioria dos pacientes apresentam doença extensa , que sem tratamento a mediana de sobrevida é de 2 a 4 meses. No momento do diagnóstico, pelo menos 18% apresentam metástase cerebral e sua incidência aumenta consideravelmente durante o curso da doença, aproximando-se de 80% em 2 anos. A irradiação craniana profilática (ICP) é parte do tratamento padrão para a forma limitada da doença. Vários estudos foram realizados em pacientes com CPCP após tratamento inicial (quimioterapia com ou sem radioterapia torácica) que compararam os resultados com ou sem ICP. Os primeiros estudos mostraram que geralmente a ICP diminuía significativamente o risco de metástase cerebral, mas sem aumento de sobrevida global. Estes estudos foram então avaliados em duas metanálises que incluíram pacientes tanto com doença limitada e com extensa de CPCP. Ambas metanálises reportaram que a ICP diminui significativamente o risco de metástase cerebral e aumentava a sobrevida global em pacientes que atingiram resposta completa após o tratamento inicial. Estes estudos foram realizados antes do advento de imagem moderna, com tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Houveram dois recentes estudos sobre IPC versus observação em pacientes com doença extensa de CPCP e ambos encontraram redução de metástases cerebrais. O primeiro não incluia RNM crânio antes do registro e foi visto aumento de sobrevida global, enquanto que o segundo estudo incluía RNM antes e em intervalos freqüentes após a inclusão. Este estudo mostrou que a ICP não conferiu vantagem em sobrevida. Esta revisão irá avaliar as evidências sobre o papel da ICP em pacientes com doença extensa de CPCP.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectIrradiação Cranianapt_BR
dc.subjectCranial Irradiationpt_BR
dc.subjectIrradiación Craneanapt_BR
dc.subjectCarcinoma de Pequenas Células do Pulmãopt_BR
dc.subjectSmall Cell Lung Carcinomapt_BR
dc.subjectCarcinoma Pulmonar de Células Pequeñaspt_BR
dc.titlePapel da irradiação de crânio profilática na doença extensa do câncer de pulmão de células pequenaspt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programCancerologia Clínicapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractSmall cell lung cancer constitutes nearly 13% of all newly diagnosed lung cancers. Most patients present with extensive disease , and without treatment, the median survival is 2 to 4 months. At diagnosis, at least 18% of patients have brain metastasis, and the incidence of such metastases increases considerably during the course of the disease, approaching 80% at 2 years. Prophylactic cranial irradiation is part of standard treatment for limited stage SCLC. Several trials were performed in patients with SCLC after initial therapy (chemotherapy with or without thoracic radiotherapy) that compared the outcomes of PCI versus no PCI. Early trials generally found that PCI significantly decreased the risk of brain metastases but did not significantly improve survival. These trial were re-evaluated in two larger meta-analyses that included patients with either limited-stage SCLC or extensive-stage SCLC (ESCLC). Both meta analyses reported that PCI significantly decreased brain metastases and improved survival in patients who had a complete response following initial therapy. These studies were performed before the advent of modern imaging with computed tomography or magnetic resonance imaging (MRI). There have been two modern trial of PCI versus no PCI in patients with ESCLC and both found that PCI decreases brain metastases. The first did not include brain MRI before registration and found that PCI improved survival, whereas the second study did include MRI before registration and at frequent intervals thereafter. That trial found that PCI did not confer a survival advantage. This review will evaluate the evidence regarding the role of PCI for patients with ESCLC.pt_BR
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