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dc.contributor.advisorSilva, Flavia Claro da-
dc.contributor.authorKerbage, Naiana Oriá Soares-
dc.date.accessioned2022-12-07T18:20:53Z-
dc.date.available2022-12-07T18:20:53Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationKERBAGE, Naiana Oriá Soares. Elaboração e Aprovação no CEP/ INCA do Projeto de pesquisa: Avaliação da dor pós-operatória em pacientes pediátricos submetidos a ressecções de tumores sólidos. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Anestesiologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11539-
dc.description33 p.: il. p&b.pt_BR
dc.description.abstractOs tumores sólidos representam cerca de 30% de todos os cânceres pediátricos, sendo os tipos extracraniaanos mais comuns o neuroblastoma, hepatoblastoma, os tumores de partes moles como o rabdomiossarcoma, tumores germinativos, trofoblásticos, gonadais e os carcinomas. O tratamento de escolha para esses tumores é a ressecção cirúrgica, atualmente de alta complexidade, representando um desafio para o anestesiologista em diversos aspectos, principalmente no que se refere ao manejo da dor perioperatória no paciente pediátrico. A tendência atual em anestesia para cirurgias oncológicas pediátricas é a estratégia multimodal associada ou não à anestesia regional. A dor tem se mostrado o sintoma mais significativo nos pacientes internados, com destaque para a dor relacionada a procedimentos médicos ou cirurgias, que representam os episódios dolorosos mais relatados pelas crianças durante seu tratamento oncológico. Embora a dor seja um sintoma frequente nem sempre é adequadamente diagnosticada e tratada na população pediátrica. Fatores como medo, ansiedade, forma de enfrentamento e apoio social dificultam sua avaliação. A habilidade de avaliar a dor em crianças aplicando-se scores de dor padronizados aperfeiçoou o tratamento desse sintoma no pós operatório. A dor é subjetiva, por isso serão aplicadas duas escalas de dor validadas. As escalas eleitas para a avaliação de dor no pós-operatório serão as escalas Children’s and Infants’ Postoperative Pain Scale (CHIPPS) para crianças entre 0 e 06 anos de idade e a Escala de Faces Revisada (FPS-R) para crianças entre 06 e 17 anos. A avaliação será realizada duas vezes ao dia em um período de 48h do pós-operatório. O tratamento adequado da dor pode reduzir significantemente as taxas de morbidade e mortalidade pós-operatórias, tornando possível a deambulação precoce e uma reabilitação acelerada nesse período. Com isso teremos redução do tempo de hospitalização, dos custos, refletindo no aumento da satisfação dos pacientes e seus familiares.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectDor Pós-Operatóriapt_BR
dc.subjectPain, Postoperativept_BR
dc.subjectDolor Postoperatoriopt_BR
dc.subjectAnestesiapt_BR
dc.subjectAnesthesiapt_BR
dc.subjectDor do Câncerpt_BR
dc.subjectCancer Painpt_BR
dc.subjectDolor en Cáncerpt_BR
dc.titleElaboração e Aprovação no CEP/ INCA do Projeto de pesquisa: Avaliação da dor pós-operatória em pacientes pediátricos submetidos a ressecções de tumores sólidospt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.memberRivoli, Anna Lúcia Calaça-
dc.contributor.memberLemos Neto, Sylvio Valença de-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programAnestesiologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractSolid tumors account for about 30% of all pediatric cancers, the most common extracranial types are neuroblastoma, hepatoblastoma, soft tissue tumors such as rhabdomyosarcoma, germ cell tumors, trophoblastic tumors, gonadal tumors, and carcinomas. The treatment of choice for these tumors is surgical resection, currently of high complexity, representing a challenge for the anesthesiologist in several aspects, mainly regarding the management of perioperative pain in the pediatric patient. The current trend in anesthesia for pediatric oncology surgeries is the multimodal strategy associated or not with regional anesthesia. Pain has been shown to be the most significant symptom in hospitalized patients, with emphasis on pain related to medical procedures or surgeries, which represent the most painful episode reported by children during their oncological treatment. Although pain is a frequent symptom it is not always adequately diagnosed and treated in the pediatric population. Factors such as fear, anxiety, coping and social support make it difficult to evaluate. The ability to assess pain in children by applying standardized pain scores improved the treatment of this symptom postoperatively. The pain is subjective, so two validated pain scales will be applied. The scales chosen for postoperative pain assessment will be the Children's and Infants' Postoperative Pain Scale (CHIPPS) scales for children between 0 and 6 years of age and the Revised Face Scale (FPS-R) for children between 06 and 17 years. The evaluation will be performed twice a day in a 48-hour postoperative period. Appropriate pain management can significantly reduce post-operative morbidity and mortality rates, making early ambulation and accelerated rehabilitation possible in this period. With this we will reduce hospitalization time, costs, reflecting the increase in patient and family satisfaction.pt_BR
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