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dc.contributor.authorDomingues, Rosa Maria Soares Madeira-
dc.contributor.authorDias, Marcos Augusto Bastos-
dc.contributor.authorPereira, Marcos Nakamura-
dc.contributor.authorTorres, Jacqueline Alves-
dc.contributor.authord’Orsi, Eleonora-
dc.contributor.authorPereira, Ana Paula Esteves-
dc.contributor.authorSchilithz, Arthur Orlando Corrêa-
dc.contributor.authorLeal, Maria do Carmo-
dc.date.accessioned2022-12-14T19:25:07Z-
dc.date.available2022-12-14T19:25:07Z-
dc.date.issued2014-08-
dc.identifier.issn1678-4464-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11709-
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é descrever os fatores re feridos para a preferência pelo tipo de parto no início da gestação e reconstruir o processo de de cisão pelo tipo de parto no Brasil. Dados de uma coorte de base hospitalar nacional com 23.940 puérperas, realizada em 2011-2012, foram ana lisados, segundo fonte de pagamento do parto e paridade, com utilização do teste χ2. A preferên cia inicial pela cesariana foi de 27,6%, variando de 15,4% (primíparas no setor público) a 73,2% (multíparas com cesariana anterior no setor pri vado). O principal motivo para a escolha do par to vaginal foi a melhor recuperação desse tipo de parto (68,5%) e para a cesariana o medo da dor do parto (46,6%). Experiência positiva com parto vaginal (28,7%), parto cesáreo (24,5%) e realização de laqueadura tubária (32,3%) fo ram citadas por multíparas. Mulheres do setor privado apresentaram 87,5% de cesariana, com aumento da decisão pelo parto cesáreo no final da gestação, independentemente do diagnóstico de complicações. Em ambos os setores, a propor ção de cesariana foi muito superior ao desejado pelas mulheres.pt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subjectParturitionpt_BR
dc.subjectSaúde Materno-Infantilpt_BR
dc.subjectMaternal and Child Healthpt_BR
dc.subjectPreferência do Pacientept_BR
dc.subjectPatient Preferencept_BR
dc.subjectCesáreapt_BR
dc.subjectCesarean Sectionpt_BR
dc.titleProcesso de decisão pelo tipo de parto no Brasil: da preferência inicial das mulheres à via de parto finalpt_BR
dc.title.alternativeProcess of decision-making regarding the mode of birth in Brazil: from the initial preference of women to the final mode of birthpt_BR
dc.title.alternativeDecisión del tipo de parto en Brasil: de la preferencia inicial de las mujeres, al parto finalpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractThe purpose of this article is to describe the fac tors cited for the preference for type of birth in early pregnancy and reconstruct the decision process by type of birth in Brazil. Data from a national hospital-based cohort with 23,940 postpartum women, held in 2011-2012, were analyzed according to source of funding for birth and parity, using the χ2 test. The initial prefer ence for cesarean delivery was 27.6%, ranging from 15.4% (primiparous public sector) to 73.2% (multiparous women with previous cesarean private sector). The main reason for the choice of vaginal delivery was the best recovery of this type of birth (68.5%) and for the choice of cesar ean, the fear of pain (46.6%). Positive experience with vaginal delivery (28.7%), cesarean delivery (24.5%) and perform female sterilization (32.3%) were cited by multiparous. Women from private sector presented 87.5% caesarean, with increased decision for cesarean birth in end of gestation, independent of diagnosis of complications. In both sectors, the proportion of caesarean section was much higher than desired by women.pt_BR
dc.description.abstractesEl propósito de este artículo es describir los factores de preferencia en el tipo de parto durante el embarazo temprano, y estudiar el proceso de decisión en la opción de parto en Brasil. Los datos de una cohorte de base hospitalaria nacional, con 23.894 mujeres, durante el período 2011-2012, se analizaron de acuerdo a la fuen te de los fondos para el parto y la paridad, mediante la prueba de χ2. La preferencia inicial por cesárea fue de un 27,6%, desde el 15,4% (sector público primíparas) al 73,2% (sector privado multíparas con cesárea). La prin cipal razón para la elección de parto vaginal era la me jor recuperación de este tipo de parto (68,5%), y para la cesárea, el temor al dolor durante el parto (46,6%). La experiencia positiva con el parto vaginal (28,7%); parto por cesárea (24,5%) y la esterilización femenina (32.3%) fueron citados por multíparas. Las mujeres en el sector privado tuvieron un 87,5% de cesárea con una mayor decisión hacia este tipo de parto a finales del embarazo, independientemente del diagnóstico de las complica ciones. En ambos sectores, la proporción de la cesárea fue mucho mayor de lo deseado.-
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