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dc.contributor.authorInstituto Nacional de Câncer (Brasil)-
dc.contributor.authorInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva-
dc.contributor.authorINCA-
dc.date.accessioned2022-12-16T17:33:57Z-
dc.date.available2022-12-16T17:33:57Z-
dc.date.issued2011-05-
dc.identifier.citationREDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 13, maio 2011.-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11763-
dc.description44 p. : il. color. Trimestralpt_BR
dc.description.abstractA segurança do paciente é uma das preocupações básicas de um serviço de saúde. E as seis metas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde são o norte da área assistencial do INCA. São diversos os aspectos que devem ser levados em conta desde a entrada do doente na unidade de saúde. O principal deles é a identificação correta do paciente. Outros dizem respeito à administração de medicamentos e à cirurgia segura. A reportagem de capa aborda o desenvolvimento de soluções para a segurança do paciente. O trabalho dos Registros de Câncer de Base Populacional é o tema da seção Rede. Os RCBPs são responsáveis pelo mapeamento da incidência do câncer no Brasil. E é esse levantamento que subsidia as ações de vigilância, prevenção e controle da doença no país. No final do ano passado, foi lançado o quarto volume da publicação Câncer no Brasil – Dados dos Registros de Base Populacional, que apresenta informações atualizadas de incidência de câncer para o período entre 2000 e 2005 em 17 municípios brasileiros. Meta zero: paciente seguro O novo foco das campanhas de doação de medula óssea, que, após a conquista de 2 milhões de voluntários no país, precisam diversificar o perfil, é abordado na seção Política. Os esforços agora estão sendo concentrados no cadastramento de voluntários das regiões Norte e Nordeste, que atualmente somam 5% e 8%, respectivamente, do total de doadores do Registro Nacional. Temos ainda uma entrevista com o pediatra José Augusto Taddei, pesquisador da Universidade Federal de São Paulo, que faz um importante alerta sobre a obesidade infantil, que, no Brasil, atinge 8% das crianças e mais de 15% dos adolescentes. Para ele, o grande vilão da obesidade infantil, mais do que o consumo de produtos ricos em açúcar, indústria alimentícia. Não deixe de ler também o artigo do historiador Luiz Antonio Teixeira, que traça a evolução das campanhas educativas de prevenção do câncer desde a década de 40 do século passado até os dias atuais. Boa leitura! Luiz Antonio Santini Rodrigues da Silvapt_BR
dc.relation.ispartofseries13-
dc.subjectSegurança do Pacientept_BR
dc.subjectPatient Safetypt_BR
dc.subjectSeguridad del Pacientept_BR
dc.subjectErros Médicospt_BR
dc.subjectMedical Errorspt_BR
dc.subjectErrores Médicospt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subjectPublicação Periódicapt_BR
dc.subjectPeriodicalpt_BR
dc.subjectPublicación Periódicapt_BR
dc.titleRede Câncer 13pt_BR
dc.title.alternativeSegurança do paciente: OMS quer que hospitais adotem rigorosos protocolos para reduzir erros antes, durante e após cirurgias-
dc.TypePeriodicalpt_BR
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