Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11767
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorInstituto Nacional de Câncer (Brasil)-
dc.contributor.authorInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva-
dc.contributor.authorINCA-
dc.date.accessioned2022-12-16T18:09:35Z-
dc.date.available2022-12-16T18:09:35Z-
dc.date.issued2011-10-
dc.identifier.citationREDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 15, out. 2011.-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11767-
dc.description44 . : il. color. Trimestral.pt_BR
dc.description.abstractNo mês de setembro, integrei a delegação brasileira que abriu a Reunião de Alto Nível das Nações Unidas sobre Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs). No final do histórico encontro, 193 países – entre eles o Brasil – se comprometeram em colocar a prevenção e o controle das DCNTs como prioridade de suas agendas públicas, em reconhecimento do impacto dessas enfermidades na mortalidade mundial. No Brasil, as DCNTs causaram mais de 70% das mortes em 2008. E o câncer foi responsável por 16% desses óbitos, atrás apenas das doenças cardiovasculares, que mataram 31%. Por isso, na seção Entrevista, conversamos com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, coordenador do Plano de Enfrentamento das DCNTs 2012-2022, elaborado com o apoio de várias instituições, incluindo o INCA. Convidamos você a conhecer as ações que o país vai implementar para reduzir a mortalidade por essas doenças. Outro destaque é a matéria sobre o Decreto Presidencial 7.508, que regulamentou, em junho, a Lei 8.080 e se transformou num marco da trajetória do Sistema Único de Saúde (SUS). O decreto fortalece os princípios do SUS de universalidade, equidade, integralidade, descentralização, hierarquização e controle social, abrindo novas possibilidades de acesso para a população. Saiba mais sobre os avanços garantidos pela regulamentação da Lei Orgânica da Saúde na seção Política. Para vencer a dependência da indústria fumageira, agricultores de estados do Sul e do Nordeste estão recebendo assistência do Ministério do Desenvolvimento Agrário para diversificação da lavoura. Alguns projetos já implantados são os de vitivinicultura, cultivo de cítricos, criação de gado leiteiro e produção de mel. No pequeno município gaúcho de Dom Feliciano, um dos 10 maiores produtores de tabaco no país, com o apoio da Prefeitura, está em andamento um projeto piloto intersetorial que, além de oferecer alternativas economicamente viáveis ao plantio do fumo, prevê a realização de inquérito para saber as condições de saúde da população e a implantação de programas de prevenção à iniciação e à cessação do tabagismo. Conheça esse projeto em detalhe na reportagem de capa, a partir da página 22.Boa leitura! Luiz Antonio Santini Rodrigues da Silvapt_BR
dc.relation.ispartofseries15;-
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.subjectTobacco Use Disorderpt_BR
dc.subjectTabaquismopt_BR
dc.subjectAmbientes Livres de Fumopt_BR
dc.subjectSmoke-Free Environmentspt_BR
dc.subjectAmbientes Libres de Humopt_BR
dc.subjectPrevenção do Hábito de Fumarpt_BR
dc.subjectSmoking Preventionpt_BR
dc.subjectPrevención del Hábito de Fumarpt_BR
dc.subjectPublicação Periódicapt_BR
dc.subjectPeriodicalpt_BR
dc.subjectPublicación Periódicapt_BR
dc.titleRede Câncer 15pt_BR
dc.title.alternativeUma cidade sem tabaco: em Dom Feliciano, no sul do país, ações promovem diversificação do cultivo do fumo e prevenção à iniciação do tabagismo-
dc.TypePeriodicalpt_BR
Appears in Collections:Rede Câncer 15

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
integral-rede-cancer-15.pdf4.02 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.