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dc.contributor.authorInstituto Nacional de Câncer (Brasil)-
dc.contributor.authorInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva-
dc.contributor.authorINCA-
dc.date.accessioned2022-12-19T15:03:58Z-
dc.date.available2022-12-19T15:03:58Z-
dc.date.issued2013-09-
dc.identifier.citationREDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 23, set. 2013.-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/11814-
dc.description44 p. : il. color. Trimestral.pt_BR
dc.description.abstractAté onde vai a obrigação do médico de não esconder a gravidade do estado de saúde de seu paciente? E quando esse paciente é um jovem com uma doença terminal, o profissional tem o direito de amenizar a realidade? Perguntas como essas, trazidas à mídia por meio da novela Amor à Vida, estão em discussão na seção Debate, que traz relatos da vida real. Perguntas também são feitas sobre as dificuldades que países em desenvolvimento – e não só eles – enfrentam para dar atendimento aos pacientes com câncer em tempo oportuno. Nossa matéria de Capa revela que há países na Europa, com população muito menor que a brasileira, que também podem demorar mais de 30 dias para prestar o primeiro tratamento contra a doença. Na França, por exemplo, um portador de câncer de pulmão espera, em média, 38 dias para iniciar a terapia. Nos Países Baixos, o tempo médio para iniciar um tratamento, considerando todos os tipos de câncer, é de 40 dias. No Brasil, a Lei Federal 12.732, que entrou em vigor em maio, fixa prazo máximo de 60 dias para esse atendimento. Conheça mais sobre a realidade no acesso ao tratamento de câncer em vários países a partir da página 22. Outra iniciativa do Ministério da Saúde que pode aproximar nosso país de seus pares do primeiro mundo é oferecer a meninas entre 10 e 11 anos, a partir do ano que vem, a vacina tetravalente contra o vírus HPV. O esforço é para prevenir a contaminação pelo papilomavírus humano, presente em 90% dos casos de câncer do colo do útero. Mas a proposta não é consenso entre os especialistas. Por quê? Veja os detalhes na seção Política. Já a técnica de prototipagem para cirurgias de cânceres de cabeça e pescoço pode colocar o nome do Brasil entre os inovadores do ramo. Fruto da tese de doutorado do cirurgião Terence Farias, do INCA, biomodelos de cerâmica produzidos por uma impressora 3D reproduzem tanto o tumor como as estruturas da face que precisam ser reconstruídas. Além de resultado estético muitas vezes superior, a técnica é mais rápida e evita a retirada excessiva de ossos da área doadora. Aprofunde-se no trabalho do doutor Terence na seção Ciência. Boa leitura! Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silvapt_BR
dc.relation.ispartofseries23-
dc.subjectListas de Esperapt_BR
dc.subjectWaiting Listspt_BR
dc.subjectAssistência Integral à Saúdept_BR
dc.subjectComprehensive Health Carept_BR
dc.subjectAtención Integral de Saludpt_BR
dc.subjectAssistência ao Pacientept_BR
dc.subjectPatient Carept_BR
dc.subjectAtención al Pacientept_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subjectPublicação Periódicapt_BR
dc.subjectPeriodicalpt_BR
dc.subjectPublicación Periódicapt_BR
dc.titleRede Câncer 23pt_BR
dc.title.alternativePrazo para a saúde: o desafio de atender o paciente oncológico no tempo oportuno-
dc.TypePeriodicalpt_BR
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