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dc.contributor.authorInstituto Nacional de Câncer (Brasil)-
dc.contributor.authorInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva-
dc.contributor.authorINCA-
dc.date.accessioned2022-12-23T14:05:36Z-
dc.date.available2022-12-23T14:05:36Z-
dc.date.issued2022-03-
dc.identifier.citationREDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 50, mar. 2022.-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12027-
dc.description44 p. : il. color. Periodicidade: Irregular.pt_BR
dc.description.abstractA chegada da pandemia fez com que muitas pessoas recorressem às ferramentas digitais para trabalhar e se comunicar. Isso também afetou positivamente comunicadores e profissionais de saúde interessados em transmitir informações confiáveis e compreensíveis à população em geral sobre o câncer. Uma modalidade nova de comunicação que vem ganhando cada vez mais força é o podcast, que se assemelha ao rádio, mas usa a Internet e tem um público mais específico. Saiba como instituições oncológicas têm usado a ferramenta para a disseminação de informações sobre o câncer em Capa. A popularização do conhecimento sobre a doença é ainda mais importante porque, em 2030, o câncer deve ser a primeira causa de morte no Brasil. O desafio será grande para o conjunto da sociedade, mais particularmente para a área de saúde. Por isso, provoca espanto a gestores saberem que a disciplina Oncologia está em apenas 40% das faculdades de Medicina do País. Entre essas escolas, não raramente a disciplina é optativa. Quais as consequências dessa ausência para o futuro do controle da doença no Brasil? Entre nesse debate urgente em Educação. Embora a idade seja importante fator de risco para o aumento da possibilidade de desenvolver câncer, nem mesmo crianças são poupadas de ter a doença. E ter um pequeno membro da família nessa condição é um drama que todos gostariam, mas nem sempre conseguem evitar. E o que fazer diante do diagnóstico de um filho? Veja as recomendações de psicólogos e leia o relato de mães fortes e emocionadas tecnologia de ponta. Mas o Brasil importa 95% da matéria-prima necessária à fabricação de radiofármacos, medicamentos que emitem radiação usados para o combate ao câncer. A solução, defendem pesquisadores, seria a nacionalização da produção. A polêmica está viva em Política. De outro lado, tecnologia está quase sempre associada a avanços. Por isso, o destaque do estudo inédito, conduzido no curso Immuno-Colombia 2021, sobre o desenvolvimento de tratamento contra o câncer de pâncreas, um tumor com alta taxa de mortalidade. A doutoranda Isadora Ferraz Semionatto, que terminou em primeiro lugar o curso, conta, em Entrevista, como a equipe internacional que integra elaborou o projeto. Tecnologia associada à determinação pode ser uma fórmula que dá muito certo. E determinação é algo que não falta à paulistana Jussara Del Moral, que convive com um câncer de mama há 15 anos: ela criou o SuperVivente, um canal no YouTube para discutir o assunto. Decidida a viver da melhor maneira possível, ela recusa o papel de vítima e inspira outras mulheres. Deixe seu like em Personagem. Boa leitura! Instituto Nacional de Câncerpt_BR
dc.relation.ispartofseries50-
dc.subjectWebcastpt_BR
dc.subjectDifusión por la Webpt_BR
dc.subjectPessoal de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Personnelpt_BR
dc.subjectPersonal de Saludpt_BR
dc.subjectPublicação Periódicapt_BR
dc.subjectPeriodicalpt_BR
dc.subjectPublicación Periódicapt_BR
dc.titleRede Câncer 50pt_BR
dc.title.alternativeEstratégia sonora: como profissionais de saúde e comunicadores usam o PODCAST para transmitir informações confiáveis sobre o câncer-
dc.TypePeriodicalpt_BR
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