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dc.contributor.advisorPessôa, Carolina Fittipaldi-
dc.contributor.authorAndrade, Carla Figueiredo de-
dc.date.accessioned2022-12-27T13:39:25Z-
dc.date.available2022-12-27T13:39:25Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationANDRADE, Carla Figueiredo de. Meduloblastoma em Adultos: Onde Estamos? 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Cancerologia Clínica) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12098-
dc.description28 p.pt_BR
dc.description.abstractO meduloblastoma é um tumor maligno, invasivo e embrionário de fossa posterior, com tendência à disseminação pelo líquido cefalorraquidiano. Apesar de ser a neo plasia de sistema nervoso central mais comum em crianças e do amplo conhecimen to acerca da doença nestes, ainda é um tema pouco conhecido em adultos. De acordo com suas características clínicas e patológicas podem ser classificados co mo de risco intermediário ou alto. Não existem estudos randomizados na população adulta, pois a baixa prevalência da doença os torna praticamente inviáveis. A maio ria dos dados é proveniente de estudos retrospectivos, com baixo número de pacien tes. A cirurgia e a radioterapia têm um papel bem estabelecido nesta patologia, tanto em crianças, como em adultos, configurando a base do tratamento. A quimioterapia, por sua vez, não parece ser benéfica para todos e a extrapolação de protocolos pe diátricos pode não ser viável, já que os esquemas estão associados a maiores efei tos adversos em adultos. Os recentes avanços em biologia molecular permitiram um maior conhecimento das características da doença, determinando sua subdivisão em quatro subgrupos distintos, já incluídos na mais recente classificação da WHO. Em paralelo ao que vem ocorrendo em outras neoplasias, tem se buscado a indivi dualização do tratamento, com as terapias alvo específicas para um subgrupo de pacientes. Para este trabalho foi feita uma vasta revisão da literatura. Pretende-se aglutinar o conhecimento estabelecido até o momento sobre meduloblastoma em adultos, buscando melhor compreender esta rara patologia, permitindo, assim, um tratamento mais adequado dos pacientes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectNeoplasias do Sistema Nervoso Centralpt_BR
dc.subjectCentral Nervous System Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias del Sistema Nervioso Centralpt_BR
dc.subjectEstudos Retrospectivospt_BR
dc.subjectRetrospective Studiespt_BR
dc.subjectEstudios Retrospectivospt_BR
dc.subjectRadioterapiapt_BR
dc.subjectRadiotherapypt_BR
dc.subjectBiologia Molecularpt_BR
dc.subjectMolecular Biologypt_BR
dc.subjectBiología Molecularpt_BR
dc.subjectTratamento Farmacológicopt_BR
dc.subjectDrug Therapypt_BR
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.titleMeduloblastoma em Adultos: Onde Estamos?pt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.memberPalladino, Alexandre de Mendonça-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programCancerologia Clínicapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractMedulloblastoma is a malignant, invasive and embryonic tumor of the posterior fossa, with a tendency to spread through the cerebrospinal fluid. Although being the central nervous system neoplasm most common in children and the widespread knowledge about the disease in this population, it is still little known in adults. According to their clinical and pathological characteristics can be classified as intermediate or high risk. There are no randomized studies in this population, since the low prevalence of the disease makes them practically unfeasible. Most of the data come from retrospective studies, with a low number of patients. Surgery and radiotherapy have a well estab lished role in this pathology, both in children and adults, setting the basis of treat ment. Chemotherapy, on the other hand, does not appear to be beneficial for all and the extrapolation of pediatric protocols may not be feasible, since the regimens are associated with greater adverse effects in adults. The recent advances in molecular biology have allowed a greater knowledge of the characteristics of the disease, de termining its subdivision into four distinct subgroups, already included in the most recent WHO classification. In parallel to what has been occurring in other neoplasms, the treatment individualization has been sought, with specific target therapies for a subgroup of patients. For this work a vast review of the literature was made. It is in tended to agglutinate the knowledge established to date on medulloblastoma in adults, seeking to better understand this rare pathology, thus allowing a more appro priate treatment of patients.pt_BR
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