Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12277
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorDíaz, José Andrés Morgado-
dc.contributor.authorSquiavinato, Annie Cristhine Moraes Sousa-
dc.date.accessioned2023-01-12T13:52:00Z-
dc.date.available2023-01-12T13:52:00Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSQUIAVINATO, Annie Cristhine Moraes Sousa. O papel da cofilina-1 na progressão do câncer colorretal. 2019. Tese (Doutorado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12277-
dc.description155 p.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractO câncer colorretal (CCR) em estágios avançados é frequentemente uma doença letal devido à formação de metástases. A reorganização do citoesqueleto de actina é um evento crucial da migração celular durante a ativação do programa de transição epitélio-mesenquimal (TEM), e está associado com a aquisição de propriedades metastáticas pelas células tumorais. A proteína cofilina-1 modula a dinâmica do citoesqueleto através do corte e despolimerização da actina, levando a formação de protusões de membrana, migração e invasão celular. No entanto, o papel da cofilina-1 durante a TEM no CCR é ainda desconhecido. Na primeira parte do estudo, avaliamos o papel da cofilina-1 durante a TEM induzida pelo tratamento com TGF-β na linhagem de câncer de cólon HT-29. Nossos resultados demonstraram que a cofilina-1 e a sua forma fosforilada, pcofilina-1, apresentam distribuição subcelular distinta em células que sofreram TEM, cofilina-1 distribui-se em regiões de lamelipódio, enquanto pcofilina-1 localiza-se na parte posterior da célula próximo às fibras de stress. Verificamos também que o silenciamento de cofilina-1 foi capaz de reverter parcialmente os efeitos do tratamento com TGF-β, pois a redução dos níveis de ativação do eixo pLIMK2-pcofilina-1 nas células silenciadas contribuiu para restauração tanto dos níveis proteicos quanto da localização subcelular de E-caderina e claudina-3, além de promover a reorganização dos filamentos de actina e diminuição do nível da proteína mesenquimal vimentina. Além disso, as células silenciadas exibiram taxas de migração e invasão reduzidas, bem como diminuição da atividade de MMP-2 e -9 e aumento do tamanho das adesões focais. Confirmando esses resultados, a expressão do mimético de pcofilina-1 S3E (forma inativa) reduziu também os níveis proteicos de E-caderina e claudina-3, bem como sua presença nos contatos célula-célula, além de induzir aumento dos níveis de vimentina. Na segunda parte do estudo, o objetivo foi verificar a expressão gênica e os níveis proteicos de cofilina-1 e de suas reguladoras LIMK1 e SSH1 em amostras de CCR humano, a fim de compreender melhor o papel destas proteínas ao longo da progressão tumoral. Foi observado que pacientes no estadio III apresentavam níveis elevados de cofilina-1 e SSH1. Estes altos níveis foram positivamente associados com metástase linfonodal, um importante parâmetro de progressão tumoral. Ademais, utilizando dados do banco TCGA foi demostrado correlação negativa entre as proteínas cofilina-1 e SSH1 em todos os estadios, em especial no estadio III. Conjuntamente, os resultados sugerem que a proteína cofilina-1 é crucial na TEM induzida por TGF-β, regulando a mudança da morfologia epitelial para mesenquimal, atuando nos processos de migração e invasão celular, regulando a organização do citoesqueleto de actina e das adesões celulares em câncer de cólon. Portanto, nossos dados sugerem que as proteínas cofilina-1 e SSH1 podem ser úteis não somente para estratificar pacientes com alto risco de acometimento de linfonodos, como também se mostram promissores alvos para o desenvolvimento de novos tratamentos capazes de controlar a disseminação tumoral.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectNeoplasias Colorretaispt_BR
dc.subjectColorectal Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias Colorrectalespt_BR
dc.subjectProgressão da Doençapt_BR
dc.subjectDisease Progressionpt_BR
dc.subjectProgresión de la Enfermedadpt_BR
dc.subjectFatores de Despolimerização de Actinapt_BR
dc.subjectActin Depolymerizing Factorspt_BR
dc.subjectFactores Despolimerizantes de la Actinapt_BR
dc.subjectTransição Epitelial-Mesenquimalpt_BR
dc.subjectEpithelial-Mesenchymal Transitionpt_BR
dc.subjectTransición Epitelial-Mesenquimalpt_BR
dc.titleO papel da cofilina-1 na progressão do câncer colorretalpt_BR
dc.TypeThesispt_BR
dc.contributor.memberBozza, Patrícia Torres-
dc.contributor.memberMonteiro, Robson de Queiroz-
dc.contributor.memberCarvalho, Marcelo Alex de-
dc.contributor.memberLima, Sheila Coelho Soares-
dc.contributor.memberMencalha, André Luiz-
dc.contributor.memberGomes, Renata Binato-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractColorectal cancer (CRC) in advanced stages is frequently lethal due to metastatic disease. Actin cytoskeletal rearrangement is an essential step in cell migration during activation of the epithelial- mesenchymal transition (EMT) program, which is associated with metastatic properties of cancer cells. Cofilin-1 protein modulates cytoskeleton dynamic by promoting actin treadmilling, thereby driving membrane protrusion, cell migration and invasion. However, the role of cofilin-1 during EMT in CRC is unknown. First, we evaluated the role of cofilin-1 during TGF-β-induced EMT in colorectal cancer cells, HT-29 cells. We demonstrated that cofilin-1 and its phosphorylated form, pcofilin-1, have distinct subcellular localization in EMT cells, cofilin-1 was found distributed at the lamellipodium regions while pcofilin-1 was located in the rear of the cell near the stress fibers. Silenced cofilin-1 cells (siCofilin-1) were able to partially abrogate TGF-β effects, since the reduction of the p-LIMK2- pcofilin-1 axis lead to the relocalization of E-cadherin and claudin-3 at the cell-cell contact and recovery of their respective protein levels. Moreover, siCofilin-1 cells promoted actin reorganization, and a decrease in mesenchymal protein level, vimentin. Furthermore, siCofilin-1/TGF-β cells exhibited decreased migration and invasion rates as well as reduced MMP-2 and -9 activity and augmented focal adhesion size. The expression of an inactive phospho-cofilin-1 mimetic (S3E) reduced E-cadherin and claudin-3 at cell-cell contacts, reduced their protein levels, and increased vimentin protein. Second, we also aimed to address the levels of cofilin-1 and its regulators, LIMK1 and SSH1, in CRC tissue samples in order to better understand the role of these proteins throughout tumor progression. We found that stage III patients have high levels of cofilin-1 and SSH1. These high levels were positively associated with lymph node metastasis, an important parameter of tumor progression. In addition, we also demonstrated negative correlation between gene expression data from the TCGA project database between the cofilin-1 and SSH1 at all stages, especially in stage III. Taken together, our findings provide insights into the crucial role of cofilin-1 in TGF-β-induced EMT, driving phenotypic switching from epithelial to mesenchymal-like morphology, cell migration and invasion through rearrangement of actin cytoskeleton and cell adhesion organization in CRC. Thus, our results also suggest that cofilin-1 and SSH1 proteins could be useful to predict patients with high risk of lymph node impairment as well as are promising targets for the development of new treatments capable of controlling tumor dissemination.pt_BR
Appears in Collections:Teses Defendidas no INCA

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
O papel da cofilina-1 na progressão do câncer colorretal.pdf12.46 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.