Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12353
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorBergmann, Anke-
dc.contributor.authorTeodózio, Clarice Gomes Chagas-
dc.date.accessioned2023-01-18T16:55:15Z-
dc.date.available2023-01-18T16:55:15Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationTEODÓZIO, Clarice Gomes Chagas. Exercícios de ombro com amplitude de movimento livre versus restrita no pós operatório imediato de pacientes com câncer de mama: ensaio clínico randomizado. 2020. Dissertação (Mestrado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12353-
dc.description89 p.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O tratamento do câncer de mama tem acompanhado os avanços tecnológicos, com cirurgias mais conservadoras, no entanto complicações pós-operatórias continuam sendo observadas. As complicações mais comuns são seroma, infecção e necrose que podem também estar associadas a disfunção do ombro, o que dificulta o retorno das mulheres à suas atividades diárias. Apesar da importância da realização do exercício no pós-operatório ser conhecida, não há consenso em relação ao início e tipo de exercício a ser realizado. Objetivos: Comparar a incidência de complicações da ferida operatória de mulheres submetidas a mobilização ativa do ombro com amplitude livre ou restrita no pós-operatório imediato do câncer de mama. Métodos: Ensaio clínico randomizado que incluiu mulheres com idade entre 18 a 79 anos, submetidas à cirurgia com intenção curativa e abordagem axilar para o tratamento do câncer de mama no Hospital do Câncer III (HCIII-INCA). As pacientes foram randomicamente alocadas em dois grupos: amplitude de movimento livre (AML) – Mobilização ativa de membros superiores com amplitude acima de 90o para flexão e abdução de ombro; amplitude de movimento restrita (AMR) - Mobilização ativa de membros superiores com amplitude máxima de 90o para flexão e abdução de ombro, até a retirada dos pontos cirúrgicos. Foram coletados dados sóciodemográficos e clínicos por meio de entrevista, questionários e prontuários físicos e eletrônicos. Os desfechos foram as complicações da ferida operatória: deiscência, seroma, infecção, necrose, hematoma e equimose, identificados pela equipe de enfermagem durante o período de intervenção, terminando no 30o dia de pós-operatório. Resultados: Foram incluídas 465 pacientes, sendo randomizadas 254 no grupo AML e 211 no grupo AMR. A média da idade foi 54,5 (±11,5) anos, 53,3% apresentava estadiamento clínico <IIB, 56,8% foi submetida à mastectomia e 53,5% à biópsia de linfonodo sentinela. As complicações mais incidentes foram necrose (39,3%) e seroma (30,8%), e 63,8% das pacientes apresentaram pelo menos uma complicação na ferida operatória. Não foi observada diferença estatisticamente significante na incidência de complicações entre os dois grupos de exercício. Conclusão: Os exercícios ativos livres não aumentam a chance de complicações da ferida operatória em pacientes submetidas à cirurgia para tratamento do câncer de mama quando comparados aos exercícios restritos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectBreast Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias de la Mamapt_BR
dc.subjectCirurgia Geralpt_BR
dc.subjectGeneral Surgerypt_BR
dc.subjectCirugía Generalpt_BR
dc.subjectTerapia por Exercíciopt_BR
dc.subjectExercise Therapypt_BR
dc.subjectTerapia por Ejerciciopt_BR
dc.subjectCicatrizaçãopt_BR
dc.subjectWound Healingpt_BR
dc.subjectCicatrización de Heridaspt_BR
dc.titleExercícios de ombro com amplitude de movimento livre versus restrita no pós operatório imediato de pacientes com câncer de mama: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.TypeDissertationpt_BR
dc.contributor.advisorcoThuler, Luiz Claudio Santos-
dc.contributor.memberMaia, Raquel Ciuvalschi-
dc.contributor.memberMelo, Andreia Cristina de-
dc.contributor.memberOliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de-
dc.contributor.memberChaves, Gabriela Villaça-
dc.contributor.memberMartucci, Renata Brum-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractIntroduction: Breast cancer treatment has been accompanying advances in technology, surgeries are more conservative, however postoperative complications are still observed. The most common operative wound complications are seroma, infection and necrosis that could be associated to shoulder dysfunctions, difficulting women to return to their activities. Although the importance of performing exercise is known, there is no consensus regarding the onset and type of exercise in postoperative period. Objective: To compare the incidence of wound complications in women submitted to free or restricted active mobilization of shoulder in the immediate post operatory of breast cancer. Methods: Randomized clinical trial that included women aged between 18 to 79, submitted to curative surgery for breast cancer and axillary approach at Hospital do Cancer III (HCIII-INCA). Patients was allocated into two groups: Group with free amplitude of movement (FAM) - active mobilization of upper limbs with amplitude above 90o for flexion and abduction of shoulder; and Group with restricted amplitude of movement (RAM) - active mobilization of upper limbs with maximum amplitude of 90o of shoulder, until removal of surgical stitches. Sociodemographic and clinical data were collected through interviews, questionnaires and electronic and physical records. The outcomes were wound complications: dehiscence, seroma, infection, necrosis, hematoma and bruise, performed by the nursing team throughout the intervention period, ending in the 30-day post operatory period. Results: We included 465 patients, 254 in FAM group and 211 in RAM group. The mean age was 54.5 (±11.5), 53.3% had clinical staging <IIB, 56.8% underwent mastectomy and 53.3% sentinel lymph node biopsy. The most common complications were necrosis (39.3%) and seroma (30.8%), and 63,8% of patients had at least one complication in the wound healing. No statistically significant difference was observed in the incidence of complications between the two exercise groups. Conclusion: Free active exercises do not increase the chance of surgical wound complications in patients undergoing surgery for breast cancer treatment when compared to restricted exercises.pt_BR
Appears in Collections:Dissertações Defendidas no INCA



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.