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dc.contributor.advisorLeal, Fabio Eudes-
dc.contributor.authorPena, Eric Albuquerque-
dc.date.accessioned2023-01-18T17:16:28Z-
dc.date.available2023-01-18T17:16:28Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationPENA, Eric Albuquerque. Caracterização clínica e terapêutica do plasmocitoma solitário em dois centros brasileiros. 2020. Dissertação (Mestrado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12355-
dc.description82 p.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: O plasmocitoma solitário (PS) é uma discrasia plasmocitária rara, que apresenta diferentes características quando comparado ao mieloma múltiplo (MM). Neste estudo, caracterizamos o perfil clínico e terapêutico dos pacientes com diagnóstico de plasmocitoma solitário tratados em dois centros do sudeste brasileiro. Metodologia: Estudo multicêntrico e retrospectivo de pacientes com PS diagnosticados no INCA (Instituto Nacional de Câncer) e Hospital São Paulo no período de 1997 a 2016. Trinta e um pacientes foram incluídos através da análise de prontuários e de banco de dados. As avaliações de sobrevida foram realizadas pelo método de Kaplan-Meier, e quando aplicável as curvas foram comparadas pelo teste de Log-rank. Resultados: A idade mediana foi de 54 anos, com 58% de pacientes masculino e o tamanho mediano do tumor foi de 6 cm. O plasmocitoma extramedular foi o subtipo identificado em 23% dos casos. Com relação ao tratamento, a radioterapia foi empregada como primeira linha terapêutica em 74% do casos isoladamente, chegando a 94% de forma associada à quimioterapia ou cirurgia. A sobrevida livre de progressão, primeira progressão para mieloma multiplo e sobrevida global tiveram taxas em 5 anos de 41%, 66% e 83% respectivamente, sem diferença entre os subgrupos analisados. Conclusão: O presente estudo permitiu caracterização clínica do plasmocitoma solitário em uma casuística brasileira, e expõe um melhor entendimento desta rara entidade clínica nesta população.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectPlasmocitoma/epidemiologiapt_BR
dc.subjectPlasmacytoma/epidemiologypt_BR
dc.subjectPlasmacitoma/epidemiologíapt_BR
dc.subjectMieloma Múltiplopt_BR
dc.subjectMultiple Myelomapt_BR
dc.subjectMieloma Múltiplept_BR
dc.subjectEstimativa de Kaplan-Meierpt_BR
dc.subjectKaplan-Meier Estimatept_BR
dc.subjectEstimación de Kaplan-Meierpt_BR
dc.titleCaracterização clínica e terapêutica do plasmocitoma solitário em dois centros brasileirospt_BR
dc.TypeDissertationpt_BR
dc.contributor.memberMelo, Andreia Cristina de-
dc.contributor.memberSá, Mariana Emerenciano Cavalcanti de-
dc.contributor.memberMaiolino, Angelo-
dc.contributor.memberMoraes, Gabriela Nestal de-
dc.contributor.memberMagalhães Filho, Roberto José Pessoa de-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractObjective: Solitary plasmacytoma (SP) is a rare plasmacytic dyscrasia, which presents different features when compared to multiple myeloma (MM). This study describes the clinical and therapeutical profile of patients diagnosed with solitary plasmacytoma that were treated in two centers in southeastern Brazil. Methods: Multicenter and retrospective study of patients with SP diagnosed at INCA (National Cancer Institute) and Hospital São Paulo from 1997 to 2016. Thirty-one patients were included through the analysis of medical records and database. Survival assessments were performed using the Kaplan-Meier method, and when applicable, the curves were compared using the Log-rank test. Results: the median age was 54 years, with 58% male patients and the median tumor size was 6 cm. Extramedullary plasmacytoma was the subtype identified in 23% of cases. Regarding treatment, radiotherapy was the standard treatment in 74% of the cases as a stand-alone treatment, and it reached 94% in association with chemotherapy or surgery. Progression-free survival, first progression to multiple myeloma and overall survival had 5-year rates of 41%, 66% and 83% respectively, with no difference between the analyzed subgroups. Conclusion: this study allowed the clinical profiling of solitary plasmacytoma in a Brazilian population and provides a better understanding of this rare clinical entity in this country.pt_BR
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