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dc.contributor.advisorThuler, Luiz Claudio Santos-
dc.contributor.authorTonellotto, Fabiana-
dc.date.accessioned2023-01-24T18:54:54Z-
dc.date.available2023-01-24T18:54:54Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationTONELLOTTO, Fabiana. Valor prognóstico da invasão linfovascular (ILV), do número de linfonodos positivos (PN) e da taxa de linfonodos (TL) em mulheres com câncer de mama. 2019. Dissertação (Mestrado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12448-
dc.description96 p.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Diversos fatores histopatológicos, clínicos, imunohistoquímicos e moleculares são usados para avaliação prognóstica e preditiva no câncer de mama. A invasão linfovascular (ILV) e o comprometimento axilar no câncer de mama têm papel importante na sobrevida das pacientes. Este estudo teve como objetivos avaliar se a ILV na peça cirúrgica está associada a diferenças na sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida global (SG) de mulheres com câncer de mama operável de acordo com o comprometimento axilar e analisar a associação entre taxa de linfonodos axilares (TL) e número de linfonodos positivos (pN) e o risco de recidiva e morte por câncer de mama. Material e métodos: Estudo de coorte em mulheres com câncer de mama acima de 18 anos, tratadas no Hospital do Câncer III do Instituto Nacional de Câncer (HCIII/INCA) entre 01 de janeiro de 2008 a 31 de dezembro de 2009. Os desfechos foram a SG e SLD. Foi realizada a análise descritiva da população do estudo e a análise exploratória de sobrevida foi efetuada utilizando-se o método de Kaplan-Meier. O modelo de regressão de Cox foi utilizado para análise múltipla, por meio do método Stepwise Forward. Resultados: Artigo 1 - Foram estudadas 1556 pacientes com câncer de mama operável. O tempo de seguimento mediano foi de 87 meses (3 a 122 meses). As pacientes sem ILV tiveram uma SLD de 104,6 meses e as com ILV 84,9 meses (p<0,001). No grupo com axila positiva, as pacientes com ILV tiveram SLD de 77,3 meses e as que não apresentavam ILV 92,7 meses (p<0,001) e SG de 100,1 meses aquelas com ILV e 89 meses as que não apresentavam ILV (p<0,001). Artigo 2 - Foram incluídas 628 mulheres com câncer de mama e axila positiva. Pacientes pN1 apresentaram tempo médio de SLD de 54 meses, pN2 de 46 meses e pN3 de 43 meses (p<0,001). Na SG o tempo médio foi de 56 meses (pN1), 52 meses (pN2) e 50 meses (pN3), respectivamente (p<0,001). Após ajuste, as pacientes pN2 apresentavam 2,10 vezes mais chance de morrer em relação a pN1, enquanto as que eram pN3 tinham um risco 2,71 vezes maior comparadas as mesmas pN1 (p<0,001). Recidivas em 60 meses ocorreram 2,41 vezes mais quando TL foi >0,20 - ≤ 0,65, comparadas à TL <0,20 e 3,38 vezes se TL >0,65 comparadas à TL <0,20, após ajustes por estadio clínico, hormonioterapia, tipo histológico, grau histológico e idade. A avaliação do risco de morte relacionada à TL mostrou que a razão >0,20 - ≤0,65 aumentou em 1,85 vezes a chance de morrer comparado ao grupo com TL <0,20 e em 2,97 vezes no grupo com TL >0,65 (p≤0,001), ajustado por estadio clínico, grau histológico hormonioterapia e radioterapia. Conclusão: Artigo 1 - ILV tem impacto negativo na SLD e SG nas pacientes com câncer de mama e axila positiva. Artigo 2 - pN e TL estiveram associados com a sobrevida livre de doença e com a sobrevida global.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectBreast Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias de la Mamapt_BR
dc.subjectMetástase Linfáticapt_BR
dc.subjectLymphatic Metastasispt_BR
dc.subjectMetástasis Linfáticapt_BR
dc.subjectLinfonodospt_BR
dc.subjectLymph Nodespt_BR
dc.subjectGanglios Linfáticospt_BR
dc.subjectAnálise de Sobrevidapt_BR
dc.subjectSurvival Analysispt_BR
dc.subjectAnálisis de Supervivenciapt_BR
dc.titleValor prognóstico da invasão linfovascular (ILV), do número de linfonodos positivos (PN) e da taxa de linfonodos (TL) em mulheres com câncer de mamapt_BR
dc.title.alternativePrognostic value of lymphovascular invasion (LVI), number of positive lymph nodes (pN) and lymph node rate (LR) in women with breast cancer-
dc.TypeDissertationpt_BR
dc.contributor.advisorcoBergmann, Anke-
dc.contributor.memberMaia, Raquel Ciuvalschi-
dc.contributor.memberChaves, Gabriela Villaça-
dc.contributor.memberOliveira, Carlos Alberto Basílio de-
dc.contributor.memberMartins, Ianick Souto-
dc.contributor.memberMattos, Inês Echenique-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractIntroduction: Several histopathological, clinical, immunohistochemical and molecular factors are used for prognostic and predictive assessments in breast cancer cases. Lymphovascular invasion (LVI) and axillary involvement in breast cancer play an important role in patient survival. In this context, this study aimed to evaluate whether LVI in surgical specimens is associated to differences in disease-free survival (DFS) and overall survival (OS) of women with operable breast cancer according to axillary involvement and analyze the association between axillary lymph nodes rate (LR) and number of positive lymph nodes (pN) and risk of relapse and death from breast cancer. Material and methods: This study comprises a cohort study consisting of women with breast cancer over 18 years old treated at the Cancer Hospital III belonging to the National Cancer Institute (HCIII/INCA) from January 1, 2008 to December 31, 2009. Outcomes were DFS and OS. A descriptive analysis of the study population was performed and an exploratory survival analysis was carried out using the Kaplan-Meier method. The Cox regression model was used for multiple analyses using the Stepwise Forward method. Results: Paper 1 - A total of 1,556 operable breast cancer patients were studied. The median follow-up period was of 87 months (3 to 122 months). In the general population, patients without LVI presented a DFS of 104.6 months, while those with LVI presented a DFS 84.9 months (p <0.001). In the group with positive axillary nodes, patients with LVI presented a DFS of 77.3 months and OS of 100.1 months, while those without LVI presented a of DFS 92.7 months (p <0.001) and OS of 89 months (p <0.001). Paper 2 - A total of 628 women with breast and positive axillary cancer were included in the study. PN1 patients presented a mean DFS time of 54 months, pN2 of 46 months and pN3 of 43 months (p <0.001). For OS, the mean times were of 56 months (pN1), 52 months (pN2) and 50 months (pN3), respectively (p <0.001). After adjustments, pN2 patients were 2.10 times more likely to die compared to pN1, while pN3 patients had a 2.71 times higher risk compared to the same pN1 (p <0.001). Recurrences at 60 months occurred 2.41-fold more when LR was> 0.20 - ≤ 0.65 compared to LR <0.20 and 3.38-fold more if LR > 0.65 compared to LR <0.20 after adjustments by clinical stage, hormone therapy, histological type, histological grade and age. The assessment of risk of death related to LR indicated that a ratio> 0.20 - ≤ 0.65 increased the odds of dying by 1.85 times compared to the group with LR <0.20 and by 2.97 times in the group with LR > 0.65 (p≤0.001), adjusted for clinical stage, histological grade, hormone therapy and radiotherapy. Conclusions: Paper 1 - LVI has a negative impact on DFS and OS in patients with node-positive breast cancer. Paper 2 - pN and LR are associated with DFS and OS.pt_BR
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