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dc.contributor.advisorPinto, Luis Felipe Ribeiro-
dc.contributor.authorRibeiro, Luciana do Carmo Bueno-
dc.date.accessioned2023-01-26T18:22:37Z-
dc.date.available2023-01-26T18:22:37Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Luciana do Carmo Bueno. Comparação entre as modalidades de tratamento do câncer de esôfago e da junção esofagogástrica no Instituto Nacional de Câncer - Brasil: um estudo observacional retrospectivo. 2019. Dissertação (Mestrado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12498-
dc.description118 p.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractO carcinoma de esôfago (CE) e da junção esofagogástrica (JEG) são neoplasias altamente incidentes com elevada taxa de mortalidade. A ressecção cirúrgica com ou sem quimiorradioterapia (QRT) sempre foi o tratamento curativo padrão para pacientes com CE ou JEG. Uma nova modalidade de tratamento desenvolvida em 2012 sob a denominação de protocolo CROSS levou a ganhos substanciais na sobrevida destes pacientes. Contudo, não há dados referentes ao impacto das diversas modalidades de tratamento cirúrgico instituídas na nossa população. Assim, o objetivo do estudo foi analisar a sobrevida global (SG) conforme as categorias de tratamento: esofagectomia exclusiva, QRT neoadjuvante seguido de cirurgia (protocolo CROSS), ou QRT radical com esofagectomia de resgate. Dentre os 189 pacientes identificados no período de 26 anos, 63% apresentavam adenocarcinoma, mas após 2000 o carcinoma epidermóide passou a ser o subtipo histológico mais abordado, chegando a 56% dos casos nos últimos nove anos. A maioria dos pacientes (70%) submetidos à QRT radical apresentava evidência de doença neoplásica no último seguimento, enquanto apenas 22,6% dos pacientes que fizeram QRT neoadjuvante encontrava-se com evidência de doença. Contudo, o protocolo CROSS não é cumprido na instituição, tendo em vista o longo intervalo de tempo (média de 205 dias) entre a QRT e a cirurgia. Assim, não houve diferença na SG em dois anos entre os três tipos de tratamentos estudados.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectNeoplasias Esofágicaspt_BR
dc.subjectEsophageal Neoplasmspt_BR
dc.subjectEsofagectomiapt_BR
dc.subjectEsophagectomypt_BR
dc.subjectEsofagectomíapt_BR
dc.subjectCárdiapt_BR
dc.subjectCardiapt_BR
dc.subjectCardiaspt_BR
dc.subjectTerapia Neoadjuvantept_BR
dc.subjectNeoadjuvant Therapypt_BR
dc.subjectTerapia Neoadyuvantept_BR
dc.titleComparação entre as modalidades de tratamento do câncer de esôfago e da junção esofagogástrica no Instituto Nacional de Câncer - Brasil: um estudo observacional retrospectivopt_BR
dc.TypeDissertationpt_BR
dc.contributor.advisorcoCosta, Nathalia de Oliveira Meireles da-
dc.contributor.memberChaves, Gabriela Villaça-
dc.contributor.memberMelo, Andreia Cristina de-
dc.contributor.memberPinto, Carlos Eduardo-
dc.contributor.memberDias, Fernando Luiz-
dc.contributor.memberSouza, Heitor Siffert Pereira de-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractEsophageal (EC) and esophagogastric junction (EGJ) carcinoma are highly incident neoplasms with a high mortality rate. Surgical resection with or without chemoradiotherapy (CRT) has always been the standard curative care for patients with EC and EGJ cancer. A new modality of treatment developed in 2012, CROSS protocol, has led to substantial improvements in survival of these patients. However, there are no data regarding the impact of the different modalities of surgical treatment instituted in our population. Thus, the objective of the study was to analyze the overall survival (OS) according to the modalities of treatment: exclusive esophagectomy, neoadjuvant CRT followed by surgery (CROSS protocol), or radical CRT followed by salvage esophagectomy. Among the 189 patients identified in the 26-year period, 63% had adenocarcinoma, but after the year 2.000, squamous cell carcinoma became the most frequently treated subtype, reaching 56% of the cases in the last nine years. The majority of patients (70%) submitted to radical CRT had evidence of neoplastic disease at the last follow-up, while only 22.6% of the patients who had neoadjuvant CRT had evidence of disease. However, the CROSS protocol is not fulfilled in the institution, considering the long interval (average of 205 days) between CRT and surgery. Thus, there was no difference in OS in two years among the three types of treatment modalities studied.pt_BR
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