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dc.contributor.advisorChaves, Gabriela Villaça-
dc.contributor.authorPaula, Nathália Silva de-
dc.date.accessioned2023-01-26T19:18:44Z-
dc.date.available2023-01-26T19:18:44Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationPAULA, Nathália Silva de. Fatores associados à radiodensidade do músculo esquelético em mulheres com câncer de endométrio. 2019. Dissertação (Mestrado em Oncologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12507-
dc.description110 p.: il. p&b.pt_BR
dc.description.abstractBase teórica e objetivo: A infiltração de gordura no músculo esquelético (ME), identificada pela baixa radiodensidade deste tecido, está associada a diferentes condições clínicas e piores desfechos em oncologia. No entanto, as características clinico-patológicas e sociodemográficas que alteram a radiodensidade do ME (RME) nos pacientes com câncer ainda são pouco conhecidas. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi determinar os fatores associados ao ME de baixa e alta radiodensidade em mulheres com câncer de endométrio sem tratamento oncológico prévio. Métodos: Pacientes com tomografia computadorizada (TC) na altura da terceira vértebra lombar, foram avaliadas (n=545). As imagens de TC foram utilizadas para análise do ME total, de alta e baixa radiodensidade, média de RME e o tecido adiposo visceral, subcutâneo e intramuscular. Os parâmetros foram apresentados em média e nos percentis 5, 50 e 95 de distribuição. Foi testada a correlação destes com idade, índice de massa corporal (IMC) e estadiamento e posteriormente a realizada a análise de regressão múltipla. Foi realizada a regressão linear simples, seguida da múltipla, gerando dois modelos múltiplos para o IMEBR e quatro modelos para o IMEAR. O p-valor menor que 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Todos os parâmetros de composição corporal se correlacionaram significativamente com idade e IMC, exceto índice de gordura subcutânea. O índice de músculo esquelético (IME) aumentou conforme aumento dos estratos de IMC, provavelmente em função do IMEBR, uma vez que o IMEAR não sofreu alterações pelo IMC. O IMC apresentou o maior poder explicativo para os parâmetros de gordura corporal, IME e IMEBR; ao passo que a idade explicou melhor o IMEAR e média de RME. As variáveis que se associaram ao IMEBR foram: índices de adiposidade, IMC, idade e hiperglicemia. Enquanto ao IMEAR estiveram associados o índice de tecido adiposo intramuscular, idade, subtipo não endometrióide, hiperglicemia e IMC. No modelo que incluiu as variáveis inflamatórias, albumina sérica e razão neutrófilo linfócito se associaram ao IMEAR. Enquanto no modelo estratificado por estadiamento avançado, o subtipo histológico e a hiperglicemia se associam ao IMEAR. Conclusão: Estes resultados poderão subsidiar a interpretação dos parâmetros de composição corporal em indivíduos de diferentes idades e faixas de IMC e ampliar os conhecimentos sobre os fatores associados a alteração da RME, permitindo estratificar os pacientes em grupos de riscos e traças estratégias multimodais para melhorar o prognóstico dos pacientes com câncer.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectTomografia Computadorizada por Raios Xpt_BR
dc.subjectTomography, X-Ray Computedpt_BR
dc.subjectTomografía Computarizada por Rayos Xpt_BR
dc.subjectComposição Corporalpt_BR
dc.subjectBody Compositionpt_BR
dc.subjectComposición Corporalpt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectObesitypt_BR
dc.subjectObesidadpt_BR
dc.subjectAdiposidadept_BR
dc.subjectAdipositypt_BR
dc.subjectAdiposidadpt_BR
dc.subjectNeoplasias do Endométriopt_BR
dc.subjectEndometrial Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias Endometrialespt_BR
dc.titleFatores associados à radiodensidade do músculo esquelético em mulheres com câncer de endométriopt_BR
dc.TypeDissertationpt_BR
dc.contributor.memberAlmeida, Liz Maria de-
dc.contributor.memberPrado, Carla Máximo-
dc.contributor.memberFayh, Ana Paula Trussardi-
dc.contributor.memberOliveira, Livia Costa de-
dc.contributor.memberPeres, Wilza Arantes Ferreira-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programOncologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractBackground and aim: Fat infiltration into skeletal muscle (SM), identified by its low radiodensity is associated with different clinical conditions and adverse outcomes in oncology. However, data investigating the relationship between clinical and demographic features with the skeletal muscle radiodensity (SMD) in cancer patients are scarce. Therefore, the aim of this study was to determine the factors associated with low and high radiodensity SM in women with endometrial cancer, previous to the cancer treatment. Methods: Patients with computed tomography (CT) images available at the third lumbar vertebra were evaluated (n = 545). CT images were used to assess total, low and high radiodensity SM, mean SMD and visceral, subcutaneous and intramuscular adipose tissue. The parameters were presented on average and at the 5th, 50th and 95th percentiles. The correlation of these parameters with age, body mass index (BMI) and cancer staging was tested, and then a multiple linear regression analysis was performed. Simple linear regression was performed, followed by multiple regression, generating two multiple models for LRSMI and four models for HRSMI. The p values ≤0.05 were accepted as statistically significant. Results: All body composition parameters correlated significantly with age and BMI, except for the subcutaneous adipose tissue index. The skeletal muscle index (IME) increased as the BMI strata increased, probably due to the LRSMI, since the HRSMI have not changed by BMI. The BMI presented the greatest explanatory power for the body fat mass parameters, as well as SMI and LRSMI; while age explained better HRSMI and mean SMD. The variables associated with LRSMI were the body fat mass parameters, BMI, age and hyperglycemia. While HRSMI was associated with intramuscular adipose tissue index, age, non-endometrioid histologic subtype, hyperglycemia and BMI. In the model that included inflammatory variables, serum albumin and lymphocyte neutrophil ratio were associated with HRSMI. While in the stratified model by advanced cancer stage, histological subtype and hyperglycemia were associated with HRSMI. Conclusion: These results may support the interpretation of body composition parameters in individuals of different ages and BMI ranges and broaden the knowledge about factors associated with SMD variation, allowing stratification of risk groups and guidance of multimodal strategies to improve the prognosis of cancer patients.pt_BR
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