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dc.contributor.authorAtty, Adriana Tavares de Moraes-
dc.contributor.authorTomazelli, Jeane Glaucia-
dc.contributor.authorDias, Maria Beatriz Kneipp-
dc.contributor.authorRibeiro, Caroline Madalena-
dc.contributor.authorReis, Neilane Bertoni dos-
dc.contributor.authorSantos, Arn Migowski Rocha dos-
dc.date.accessioned2023-01-31T18:04:45Z-
dc.date.available2023-01-31T18:04:45Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn2176-9745-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12570-
dc.description.abstractO Cartão Nacional de Saúde (CNS) foi criado para ser um instrumento de identificação individualizada do cidadão. Nas bases de dados disponibilizadas pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), a variável CNS é codificada. Objetivo: Verificar se a variável CNS, codificada nas bases de dados do DATASUS, pode ser utilizada como identificador unívoco do usuário. Método: Realizou-se relacionamento determinístico entre a base de Autorizações de Procedimentos de Alta Complexidade em Oncologia (Apac-onco) de quimioterapia e radioterapia do DATASUS e as de um Hospital referência em oncologia no Estado do Rio de Janeiro, entre 2010 a 2016. Resultados Na base de dados de quimioterapia, 2,83% dos CNS tinham mais de uma codificação, e, na de radioterapia, 0,55% também apresentavam mais de uma codificação. Consequentemente, a utilização da CNS codificada excedeu a contagem de 45,5% das 77 CID no banco de quimioterapia e 20,2% das 84 CID no de radioterapia. Conclusão: No formato atual, o CNS codificado não garante identificação unívoca dos usuários, dificultando o acompanhamento dos procedimentos, a estimativa de custos de tratamento, a identificação de barreiras de acesso e o planejamento da organização da rede de atenção à saúde.pt_BR
dc.publisherRevista Brasileira de Cancerologiapt_BR
dc.subjectConfidencialidadept_BR
dc.subjectConfidentialitypt_BR
dc.subjectConfidencialidadpt_BR
dc.subjectSistemas de Informaçãopt_BR
dc.subjectInformation Systemspt_BR
dc.subjectSistemas de Informaciónpt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectUnified Health Systempt_BR
dc.subjectSistema Único de Saludpt_BR
dc.subjectBases de Dados como Assuntopt_BR
dc.subjectDatabases as Topicpt_BR
dc.subjectBases de Datos como Asuntopt_BR
dc.titleCartão Nacional de Saúde: Avaliação da Confiabilidade em Bases de Dados Codificadas da Oncologiapt_BR
dc.title.alternativeNational Health Card: Assessment of Reliability of Oncology Encoded Databasespt_BR
dc.title.alternativeTarjeta Nacional de Salud: Evaluación de la Conformidad en Bases de Datos de la Oncología Codificadaspt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractThe National Health Card (CNS) was created to be an instrument of individual identification of the citizen. In the databases provided by DATASUS, the variable CNS is encoded. Objective: To verify if the encoded variable of the CNS in public databases provided by DATASUS can be used as a unique identifier of the patient. Method: It was conducted a deterministic linkage between the High Complexity Procedures in Oncology (Apac-onco) database of chemotherapy and radiotherapy, provided by DATASUS, and the databases of an oncology reference hospital located in the State of Rio de Janeiro, considering data from 2010 to 2016. Results: In the database of chemotherapy, 2.83% of the CNSs had more than one encoding and, in radiotherapy’s, 0.55% similarly. Consequently, the utilization of the CNS encoded exceeded the count of 45.5% of the 77 CID of the chemotherapy database and 20.2% of the 84 CID of radiotherapy. Conclusion: In the current format, the CNS encoded does not ensure a univocal identification of SUS patients, making it difficult to follow up the procedures, to estimate the treatment costs, identify barriers to access and plan the health care system organization.pt_BR
dc.terms.abstractLa Tarjeta Nacional de Salud (CNS) fue creada para ser un instrumento de identificación individualizada del ciudadano. En las bases de datos proporcionadas por DATASUS, la variable CNS está codificada. Objetivo: Verificar si la variable CNS codificada en las bases de datos de DATASUS puede ser utilizada como identificador unívoco del usuario. Método: Se realizó una relación determinista entre la base de Autorizaciones de Procedimientos de Alta Complejidad en Oncología (Apac onco) de quimioterapia y radioterapia, de DATASUS, y las de un Hospital referencia en oncología en el Estado de Río de Janeiro, entre 2010 a 2016. Resultados: En la base de datos de quimioterapia, 2,83% de los CNS tenía más de una codificación, y en radioterapia, el 0,55% también tenía más de una codificación. En consecuencia, la utilización de la CNS codificada sobreestimó el conteo del 45,5% de las 77 CID en el banco de quimioterapia y el 20,2% de las 84 CID en la radioterapia. Conclusión: En el formato actual, el CNS codificado no garantiza identificación unívoca de los usuarios, dificultando el seguimiento de los procedimientos, la estimación de costos de tratamiento, la identificación de barreras de acceso y la planificación de la organización de la red de atención a la salud.pt_BR
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