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dc.contributor.authorSouza, Mirian Carvalho de-
dc.contributor.authorReis, Neilane Bertoni dos-
dc.contributor.authorSzklo, Andre Salem-
dc.contributor.authorCavalcante, Tânia Maria-
dc.date.accessioned2023-02-03T13:32:59Z-
dc.date.available2023-02-03T13:32:59Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSOUZA, Mirian Carvalho de. Prevalence of electronic nicotine delivery systems and waterpipe use in Brazil: where are we going? Revista Brasileira Epidemiologia, v. 10, n. 24, sup. 2, e210007, Dec. 2021. ISSN 1980-5497. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720210007.supl.2.-
dc.identifier.issn1980-5497-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12587-
dc.description14 p.: il. color.-
dc.description.abstractObjective: To describe the prevalence of use of electronic nicotine delivery systems (ENDS) and waterpipe in Brazil, by population subgroups, and to evaluate the trend between 2013 and 2019. Methods: We used data from the 2019 National Health Survey to estimate the prevalence of lifetime and current use of ENDS and current use of waterpipes by socio-behavioral characteristics. Differences in prevalence over time were calculated using data from the III Brazilian Household Survey on Substance Use-2015 and the National Health Survey-2013. Results: For 2019, the prevalence of current use of ENDS was estimated at 0.64% (~1 million people), of which ~70% were in the age group of 15–24 years old. The highest prevalence was observed in the Midwest region, but the Southeast region concentrates half of these users. Almost 90% are non-smokers, with high prevalence among those who also use waterpipe and abuse alcohol. There was an increase in ENDS use between 2015 and 2019, particularly among younger people. The prevalence of current waterpipe use in 2019 was estimated at 0.47% (~800,000 individuals), of which ~80% were 15–24 years old. There was an increase in the prevalence of current waterpipe use between 2013 and 2019, and among young people the increase was ~300%. Conclusions: In Brazil, ENDS have been used mostly by young people, and by never smokers of manufactured cigarettes. The use of ENDS and waterpipe has been increasing even with the country’s regulatory restrictions, which may compromise the successful history of the tobacco control policy.pt_BR
dc.publisherRevista Brasileira Epidemiologiapt_BR
dc.subjectSistemas Eletrônicos de Liberação de Nicotinapt_BR
dc.subjectElectronic Nicotine Delivery Systemspt_BR
dc.subjectCachimbos de Águapt_BR
dc.subjectSmoking Water Pipespt_BR
dc.subjectProdutos do Tabacopt_BR
dc.subjectTobacco Productspt_BR
dc.subjectNicotinapt_BR
dc.subjectNicotinept_BR
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.subjectTobacco Use Disorderpt_BR
dc.subjectSistemas Electrónicos de Liberación de Nicotina-
dc.subjectPipas de Agua-
dc.subjectProductos de Tabaco-
dc.subjectTabaquismo-
dc.titlePrevalence of electronic nicotine delivery systems and waterpipe use in Brazil: where are we going?pt_BR
dc.title.alternativePrevalência de uso de dispositivos eletrônicos para fumar e de uso de narguilé no Brasil: para onde estamos caminhando?pt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractObjetivo: Descrever as prevalências de uso de dispositivos eletrônicos para fumar e de narguilé no Brasil, por subgrupos populacionais, e avaliar tendências entre 2013 e 2019. Métodos: Os dados principais analisados são da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. Estimaram-se prevalências de uso na vida e atual de dispositivos eletrônicos para fumar e de uso atual de narguilé segundo características sociocomportamentais. Os dados da Pesquisa Nacional de Saúde-2019 sobre dispositivos eletrônicos para fumar foram comparados aos do III Levantamento Nacional sobre Uso de Drogas pela População Brasileira e os dados sobre narguilé comparados aos da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Resultados: Para 2019, estimou-se a prevalência de uso atual de dispositivos eletrônicos para fumar em 0,64% (~1 milhão de pessoas), dos quais ~70% tinham 15–24 anos. A maior prevalência está na região Centro-Oeste, mas o Sudeste concentra metade absoluta desses usuários. Quase 90% são não fumantes, e maiores prevalências foram encontradas entre quem usa também narguilé e álcool abusivo. Observou-se aumento nas estimativas de uso de dispositivos eletrônicos para fumar entre 2015 e 2019, especialmente entre os mais jovens. A prevalência de uso atual de narguilé em 2019 foi estimada em 0,47% (~800 mil indivíduos), dos quais ~80% tinham 15–24 anos. Houve aumento na prevalência de uso atual de narguilé entre 2013 e 2019, e entre jovens o aumento foi de ~300%. Conclusões: No Brasil os dispositivos eletrônicos para fumar têm sido utilizados majoritariamente por jovens e por nunca fumantes de cigarros industrializados. O uso de dispositivos eletrônicos para fumar e de narguilé vem aumentando, mesmo com as restrições regulatórias do país, podendo comprometer o exitoso histórico da política de controle do tabagismo.pt_BR
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Artigos de Periódicos da área de Pesquisa Populacional



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