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dc.contributor.authorGuerra, Renata Leborato-
dc.contributor.authorConde, Marcus Barreto-
dc.contributor.authorFerreira, Michelle Cailleaux Cezar-
dc.date.accessioned2023-02-08T14:33:54Z-
dc.date.available2023-02-08T14:33:54Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn1415-4315-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12653-
dc.description.abstractO esquema de tratamento para tuberculose (TB) baseia-se na administração de vários medicamentos por, pelo menos, seis meses. Embora praticamente os mesmos fármacos sejam utilizados em todo mundo, existem diferenças importantes no número de medicamentos e no tempo de tratamento nos diferentes países. No quadro 1 são apresentados os esquemas preconizados por diferentes entidades e organizações internacionais e pelo Ministério da Saúde do Brasil. Como pode ser visto no quadro 1, as principais di ferenças entre as recomendações internacionais (tanto para regiões com poucos recursos financeiros quanto para regiões com elevados recursos financeiros) e as recomendações do Brasil são: 1) adoção de quatro drogas no tratamento da TB na fase inicial; 2) possibilidade de regime intermitente sob supervisão direta de tratamento (DOT) com doses maiores; 3) regime e esquema de tratamento variando de acor do com a gravidade do caso (presença de baciloscopia de escarro positiva, extensão radiológica de doença e presença de cavitação). O esquema e o regime de tratamento da TB pre conizados, atualmente, pelo Ministério da Saúde são utilizados no Brasil desde 1979. Entretanto, o Programa Nacional de Combate à TB (PNCT) estuda a possibilida de de introduzir o quarto fármaco ao esquema atual, em todos os casos de TB. Embora o esquema utilizado possua eficácia de 95%, a administração de múltiplos fármacos, o tempo longo de uso e a presença de eventos adversos com prometem a adesão ao tratamento, fazendo com que a efetividade da terapia varie de 55% a 85%. Assim, a necessidade de novos fármacos que possibilitem me nor tempo de duração do tratamento, menor chance de eventos adversos, interação com outros fármacos e alternativas para tratamento, no caso de resistência, impulsiona os estudos clínicos que estão sendo reali zados atualmente.pt_BR
dc.publisherPulmão RJ 2009;18(1):23-26pt_BR
dc.subjectPreparações Farmacêuticaspt_BR
dc.subjectPharmaceutical Preparationspt_BR
dc.subjectTratamento Farmacológicopt_BR
dc.subjectDrug Therapypt_BR
dc.subjectTuberculose Pulmonarpt_BR
dc.subjectTuberculosis Pulmonarypt_BR
dc.titleNovos fármacos no tratamento da tuberculose.pt_BR
dc.title.alternativeNew drugs in treatment of tuberculosispt_BR
dc.TypeArticlept_BR
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