Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12774
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Henyse Gomes Valente da-
dc.contributor.authorChiara, Vera Lucia-
dc.contributor.authorBarros, Maria Elisa-
dc.contributor.authorRêgo, Ana Lúcia-
dc.contributor.authorFerreira, Adriana Lúcia-
dc.contributor.authorPitasi, Bruna Arguelhes-
dc.contributor.authorMattos, Thaís Souza-
dc.date.accessioned2023-02-14T17:35:54Z-
dc.date.available2023-02-14T17:35:54Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationSILVA, Henyse Gomes Valente da et al. Diagnosing the nutritional status of schoolchildren: a comparison between Brazilian and international criteria. Jornal de Pediatria, v. 84, n. 6, p. 550-555, 2008.-
dc.identifier.issn1678-4782-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12774-
dc.descriptionp. 550-555.: tab. p&b.-
dc.description.abstractTo compare Brazilian and international criteria for assessing the nutritional status of schoolchildren. Methods: This was a cross-sectional study that enrolled 160 schoolchildren from a public school in the city of Rio de Janeiro, 91 boys and 69 girls, aged 7 to 9 full years. Body mass index (BMI) for sex and age was used to diagnose underweight, healthy weight and overweight, according to Cole et al., Conde & Monteiro and the World Health Organization (WHO) criteria. Student’s t test, the chi-square test, the Kendall concordance test and the chi-square test for tendencies were used to analyze the data; graphs were plotted demonstrating BMI by age, according to the nutritional diagnosis at each set of criteria. Results: Mean BMI did not differ by sex (t = 0.2845, p = 0.7789). According to the first two sets of criteria, none of the children were underweight, whereas, according to the WHO criteria, one of the boys was underweight. The Kendall test did not demonstrate any significant difference between the three sets of criteria (coefficient of concordance for boys was W < 0.0004 and for girls it was W < 0.0008, with p = 1.00). There was a greater proportion of assessments that did not agree among the boys, at 15.13%, while for the girls this figure was 13.04%. A significant tendency was observed for the difference between the criteria to increase with age among the boys (chi-square for tendencies = 6.552, p = 0.0105), which was evident on the graph and was independent of nutritional status. Conclusions: The criteria used here converged on the same result, without discrepancies between them or advantages for either. Nevertheless, among the boys there was a significant tendency for the diagnoses to differentiate and BMI to increase with age, which is a warning to take care when choosing among criteria.pt_BR
dc.publisherJornal de Pediatriapt_BR
dc.subjectAvaliação Nutricionalpt_BR
dc.subjectNutrition Assessmentpt_BR
dc.subjectEstado Nutricionalpt_BR
dc.subjectNutritional Statuspt_BR
dc.subjectTécnicas e Procedimentos Diagnósticospt_BR
dc.subjectDiagnostic Techniques and Procedurespt_BR
dc.subjectÍndice de Massa Corporalpt_BR
dc.subjectBody Mass Indexpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectChildpt_BR
dc.titleDiagnosing the nutritional status of schoolchildren: a comparison between Brazilian and international criteriapt_BR
dc.title.alternativeDiagnóstico do estado nutricional de escolares Comparação entre critério nacional e internacional.-
dc.TypeArticlept_BR
dc.description.abstractenComparar critério nacional e internacional para avaliação do estado nutricional de escolares. Métodos:Estudo transversal incluindo 160 crianças, 91meninos e 69 meninas, de7a9 anos completos, alunos de escola pública da cidade do Rio de Janeiro. Utilizou-se o índice de massa corporal (IMC) por gênero e idade para diagnosticar baixo peso, peso adequado e excesso de peso, empregando-se critérios propostos por Cole et al., Conde & Monteiro e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Foram aplicados teste t de Student, qui-quadrado, concordância de Kendall, qui-quadrado de tendência e gráficos demonstrando a evolução do IMC, segundo diagnóstico nutricional obtido com cada critério. Resultados: As médias de IMC não diferiram entre sexos (t = 0,2845 e p = 0,7789). Segundo critérios propostos por autores, não houve baixo peso, enquanto que para os critérios da OMS, ocorreu um caso de baixo peso entre meninos. O teste de Kendall não demonstrou diferença significativa entre os três critérios (coeficiente de concordância: meninos = W < 0,0004, meninas = W < 0,0008 e p = 1,00). As discordâncias na avaliação predominaram entremeninos, atingindo 15,13%, sendo 13,04% para meninas. Observou-se significativa tendência crescente de diferenciação dos critérios com a idade dos meninos (qui-quadrado de tendência = 6,552 e p = 0,0105), evidenciada no gráfico e independente do estado nutricional. Conclusões: Os critérios utilizados convergem para o mesmo resultado, não havendo discrepâncias ou vantagens entre eles. Entretanto, para meninos, houve significativa tendência de diferenciação nos diagnósticos e evolução do IMC por idade, alertando para cuidado na opção dos diferentes critérios.-
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Nutrição



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.