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dc.contributor.authorPimenta, Luana Sena-
dc.contributor.authorRodrigues, Benedita Maria Rêgo Deusdará-
dc.contributor.authorPacheco, Sandra Teixeira de Araújo-
dc.contributor.authorNunes, Michelle Darezzo Rodrigues-
dc.contributor.authorRosas, Ann Mary Machado Tinoco Feitosa-
dc.contributor.authorMonteiro, Ana Claudia Moreira-
dc.date.accessioned2023-03-02T14:06:57Z-
dc.date.available2023-03-02T14:06:57Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn2764-6149-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/12961-
dc.descriptionRio de Janeiro, 2017; 25:e26940-
dc.description.abstractObjetivos: descrever as expectativas dos adolescentes antes de se submeterem ao transplante de células-tronco hematopoiéticas, e analisar compreensivamente suas expectativas de vida no pós- transplante. Métodos: o referencial teórico-metodológico foi a fenomenologia sociológica de Alfred Schütz. Participaram oito adolescentes de 12 a 18 anos de idade de um serviço de transplante de medula óssea de hospital de referência federal brasileiro. Foram realizadas entrevistas fenomenológicas em 2014, após aprovação dos Comitês de Ética em Pesquisa da instituição proponente (nº 686.508) e coparticipante (nº 63/14). Resultados: cinco categorias emergiram da análise: deixando as dificuldades para trás; ser curado; ter uma vida normal; ter uma profissão; constituir uma família. As expectativas de vida dos adolescentes transplantados apontam para a cura e suas perspectivas se concentram na possibilidade de vida normal. Conclusão: o estudo remete ao trabalho profissional multidisciplinar, no qual os adolescentes, as famílias e a equipe de saúde trabalham juntos como participantes ativos neste processo.pt_BR
dc.publisherRev enferm UERJpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectAdolescentpt_BR
dc.subjectTransplantept_BR
dc.subjectTransplantationpt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectMedical Oncologypt_BR
dc.subjectOncología Médicapt_BR
dc.subjectEnfermagem Pediátricapt_BR
dc.subjectPediatric Nursingpt_BR
dc.subjectEnfermería Pediátricapt_BR
dc.titleO adolescente frente ao transplante de células tronco-hematopoiéticas: contribuições para a enfermagem oncológicapt_BR
dc.title.alternativeAdolescents facing hematopoietic stem cell transplantation: contributions to oncology nursingpt_BR
dc.title.alternativeEl adolescente ante el trasplante de células madre hematopoyéticas: contribuciones a la enfermería oncológicapt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractObjectives: to describe adolescents’ expectations before submitting to hematopoietic stem cell transplantation, and to analyze com prehensively what they expect from life after transplantation. Methods: the sociological phenomenology of Alfred Schutz provided the theoretical and methodological framework. The participants were eight adolescents from 12 to 18 years old at a bone marrow transplantation service of a Brazilian federal referral hospital. Phenomenological interviews were conducted in 2014 after consulting the research ethics committees of the proponent (#686.508) and co-participant (#63/14) institutions. Results: five categories emerged from the analysis: leaving difficulties behind; being cured; having a normal life; having a profession; and forming a family. The ado lescents’ life expectations after transplantation point to being cured and their outlook is focused on the possibility of a normal life. Conclusion: the study findings recommend multidisciplinary professional work, in which the adolescents, families and health team work together as active participants in this process.pt_BR
dc.description.abstractesObjetivos: describir las expectativas de los dolescentes antes de someterse a un trasplante de células madre hematopoyéticas; y analizar exhaustivamente lo que los adolescentes esperan de la vida después del trasplante. Métodos: el marco teórico-metodológico fue la fenomenología sociológica de Alfred Schütz. Participaron en el estudio ocho adolescentes de 12 a 18 años de edad de un servicio de trasplante de médula ósea de un hospital de referencia federal brasileño. Se utilizaron entrevistas fenomenológicas en 2014, tras aprobación de los Comités de Ética en Investigación de la institución proponente (no 686.508) y coparticipante (no 63/14). Resultados: cinco categorías emergieron a partir del análisis: dejar atrás las dificultades; estar curado; tener una vida normal; tener una profesión; constituir una familia. La esperanza de vida de los adolescentes trasplantados apuntan hacia la curación y sus perspectivas se centran en la posibilidad de una vida normal. Conclusión: el estudio se refiere a la labor profesional multidisciplinaria, en la que los adoles centes, las familias y el equipo de salud trabajan juntos como participantes activos en este proceso.-
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