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dc.contributor.authorSantos, Juliano dos-
dc.contributor.authorMeira, Karina Cardoso-
dc.contributor.authorCoelho, Juliana Chaves-
dc.contributor.authorDantas, Eder Samuel Oliveira-
dc.contributor.authorOliveira, Lannuzya Veríssimo e-
dc.contributor.authorOliveira, Jonas Sâmi Albuquerque de-
dc.contributor.authorAlmeida, Sheyla Gomes Pereira de-
dc.contributor.authorPierin, Angela Maria Geraldo-
dc.date.accessioned2023-04-10T15:27:11Z-
dc.date.available2023-04-10T15:27:11Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSANTOS, Juliano dos et al. Violências relacionadas ao trabalho e variáveis associadas em profissionais de enfermagem que atuam em oncologia. Ciência & Saúde Coletiva, [S.L.], v. 26, n. 12, p. 5955-5966, dez. 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320212612.14942021.pt_BR
dc.identifier.issn1678-4561-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/13522-
dc.descriptionv. 26, n. 12, p. 5955-5966, dez. 2021.pt_BR
dc.description.abstractOccupational violence is a problem that health professionals are exposed to daily. This cross-sectional study aimed at identifying the prevalence of violence at work (verbal/physical) and the variables related to it in nursing professionals working in oncology. Physical or verbal aggression was assessed through self-report. The relationship between sociodemographic, psycho -emotional and work-related violence (verbal/ physical) variables was analyzed using the Chi -Square, Fisher’s Exact, Student T and Mann -Whitney tests. The study sample consisted of 231 nursing professionals. The prevalence of physical or verbal aggression reported in the last year was 61.5%. A higher prevalence of aggression was evidenced in professionals who stated that they were tired at the end of the shift and presented reduced concentration during the shift. It is noteworthy that workers who suffered violence presented high levels of burnout in all subscales, a higher Mean score on the work stress scale and a lower Mean with regards to sleep quality. The findings of this study point to the need for institutional measures to prevent and control occupational violence.pt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisherCiência & Saúde Coletivapt_BR
dc.subjectEquipe de Enfermagempt_BR
dc.subjectNursing, Teampt_BR
dc.subjectGrupo de Enfermeríapt_BR
dc.subjectViolência no Trabalhopt_BR
dc.subjectWorkplace Violencept_BR
dc.subjectViolencia Laboralpt_BR
dc.subjectSaúde Ocupacionalpt_BR
dc.subjectOccupational Healthpt_BR
dc.subjectSalud Laboralpt_BR
dc.titleWork-related violences and associated variables in oncology nursing professionalspt_BR
dc.title.alternativeViolências relacionadas ao trabalho e variáveis associadas em profissionais de enfermagem que atuam em oncologiapt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.contributor.affilliationInstituto Nacional de Câncer José Gomes da Silva Alencar. Praça Cruz Vermelha 23, Centro. Rio de Janeiro RJ Brasil.pt_BR
dc.contributor.affilliationEscola de Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal RN Brasil.pt_BR
dc.contributor.affilliationEscola de Enfermagem, Universidade de São Paulo. São Paulo SP Brasil.pt_BR
dc.contributor.affilliationHospital Universitário Onofre Lopes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal RN Brasil.pt_BR
dc.contributor.affilliationDepartamento de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal RN Brasil.pt_BR
dc.description.abstractenA violência ocupacional é um agravo ao qual os profissionais de saúde estão cotidianamente expostos. O objetivo deste artigo é identificar a prevalência de violência no trabalho (verbal/física) e as variáveis relacionadas em profissionais de enfermagem atuantes em oncologia. Estudo transversal, em que a agressão física ou verbal foi avaliada por meio do autorrelato. Analisou-se a relação entre as variáveis sociodemográficas, psicoemocionais e relacionadas ao trabalho violência (verbal/física) por meio dos testes Qui-Quadrado, exato de Fisher, Test T Student e Mann-Whitney. A amostra do estudo foi composta por 231 profissionais de enfermagem. A prevalência de agressão física ou verbal referida no último ano foi de 61,5%. Maior prevalência de agressão foi evidenciada nos profissionais que afirmaram apresentarse cansados ao final do plantão e com concentração diminuída durante este turno. Destaca-se que os trabalhadores que sofreram violência apresentaram Burnout em alto nível em todas as subescalas, maior escore médio na escala de estresse no trabalho e pior qualidade do sono. Os achados do presente estudo apontam para necessidade de medidas institucionais para prevenção e controle da violência ocupacional-
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