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dc.contributor.advisorPujatti, Priscilla Brunelli-
dc.contributor.authorSilva, Thamyrys Bessa-
dc.date.accessioned2023-04-18T17:33:35Z-
dc.date.available2023-04-18T17:33:35Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSILVA, Thamyrys Bessa. Análise descritiva da terapia medicamentosa da dor em pacientes oncológicos diagnosticados com metástases ósseas por cintilografia óssea. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Farmácia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/13623-
dc.description43 f.: il. color.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O osso é o terceiro sítio mais comum envolvido por metástase e a dor óssea constitui o tipo de dor mais comum entre todos os pacientes com câncer. Objetivo: Analisar o tratamento medicamentoso após o diagnóstico de metástases ósseas por cintilografia óssea, de modo a avaliar a técnica cintilográfica como ferramenta no manejo medicamentoso da dor na doença óssea metastática. Metodologia: Estudo de coorte, retrospectivo realizado com os pacientes que realizaram cintilografia óssea no período de janeiro a dezembro de 2016 no INCA. Resultados e Discussão: Um total de 701 pacientes foram diagnosticados com metástases ósseas, sendo 71,75% com câncer de mama e 16,12% com câncer de próstata. Entre os pacientes com esses dois tipos de câncer, 12,01% apresentavam prescrição de analgésicos apenas antes da cintilografia óssea e 13,47% apenas após a cintilografia óssea. Ao analisar os esquemas analgésicos e compará-los com a escada da OMS, sugere-se que os pacientes que possuíam prescrição somente antes e somente após a cintilografia possuíam dor de intensidade fraca e moderada. Aproximadamente metade da população desse estudo (48,54%) possuía prescrição de analgésicos antes e após a realização da cintilografia óssea e, avaliando os esquemas analgésicos desses pacientes de acordo com a escada analgésica, houve redução de prescrições de AINEs isolados e aumento na associação de AINEs e adjuvantes, sugerindo que houve necessidade de maior controle da dor fraca. Observou-se também aumento de prescrições de opioides fracos isolados e opioides fracos associados a AINEs e adjuvantes e de prescrições de opioides fortes isolados. Conclusão: O diagnóstico ou confirmação de metástases ósseas por cintilografia óssea pode ser utilizado como uma ferramenta no manejo da terapia medicamentosa da dor em pacientes com câncer de mama e próstata diagnosticados com metástase óssea.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectAnalgésicospt_BR
dc.subjectAnalgesicspt_BR
dc.subjectCintilografiapt_BR
dc.subjectRadionuclide Imagingpt_BR
dc.subjectCintigrafíapt_BR
dc.subjectMetástase Neoplásicapt_BR
dc.subjectNeoplasm Metastasispt_BR
dc.subjectMetástasis de la Neoplasiapt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectPainpt_BR
dc.subjectDolorpt_BR
dc.titleAnálise descritiva da terapia medicamentosa da dor em pacientes oncológicos diagnosticados com metástases ósseas por cintilografia ósseapt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.advisorcoCastro, Carolina Pereira-
dc.contributor.memberBarbosa, Maria Fernanda-
dc.contributor.memberManaças, Liliane Rosa Alves-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programFarmáciapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractIntroduction: Bone is the third metastatic site and bone pain is the most common pain in cancer patients. Objective: To analyze pain treatment after metastasis diagnosis in order to evaluate bone scintigraphy as a tool for bone pain therapy management. Methodology: Retrospective cohort study performed with patients who underwent bone scintigraphy from January to December, 2016, at INCA. Results and Discussion: A total of 701 patients were positive for bone metastasis in bone scintigaphy, 71.75% of breast cancer and 16.12% of prostate cancer. Among those patients, 12.01% presented a prescription of analgesics only prior to bone scintigraphy and 13.47% only after bone scintigraphy. Analgesic schemes analysis and comparison to WHO three-step “analgesic ladder” suggests that patients with analgesics prescription only before or after bone scintigraphy have weak or moderate pain. Approximately half population (48.54%) had analgesics prescription before and after scintigraphy. Analgesic regimens evaluation according WHO ladder showed reduction of isolated NSAIDs prescriptions and increase in association of NSAIDs and adjuvants analgesics, suggesting greater low pain control was necessary. There was an increase in weak opioids alone and weak opioids associated with NSAIDs and adjuvants prescriptions to control moderate pain. And, prescriptions of strong isolated opioids also increased. Conclusion: Diagnosis or confirmation of bone metastasis by bone scintigraphy could be a tool in bone pain management in metastatic prostate and breast cancer patients.pt_BR
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