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dc.contributor.advisorMachado, Mariana de Abreu-
dc.contributor.authorFontoura, Natasha do Nascimento-
dc.date.accessioned2023-04-20T16:59:03Z-
dc.date.available2023-04-20T16:59:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationFONTOURA, Natasha do Nascimento. Perdas e Finitude: A Experiência do Paciente Oncológico em Cuidados Paliativos. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissional em Psicologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/13648-
dc.description86 f.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo emergiu a partir do acompanhamento a pacientes acometidos por câncer avançado, sem possibilidades de combate ativo à doença, em seus processos de finitude, sob Cuidados Paliativos. A ruptura promovida pelo encerramento do tratamento curativo e o início dos Cuidados Paliativos em unidades hospitalares diferentes, assim como as diversas perdas reais e simbólicas que se evidenciam no processo de finitude, produzem efeitos subjetivos aos pacientes que se encontram neste contexto. O trabalho clínico como psicóloga residente no Hospital do Câncer IV do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (HCIV-INCA) possibilitou o contato com a singularidade da experiência de cada paciente. Neste sentido, torna-se relevante investigar a maneira pela qual as perdas são vivenciadas pelo paciente oncológico, sob Cuidados Paliativos, ao lidar com a própria finitude. Trata-se de um estudo teórico clínico desenvolvido nesta unidade hospitalar exclusivamente voltada aos Cuidados Paliativos do INCA, em que foi realizada uma articulação entre a experiência clínica com quatro pacientes em acompanhamento psicoterapêutico e a teoria de base psicanalítica. Cada sujeito elabora suas perdas a partir do uso de estratégias construídas ao longo de seu processo maturacional. Foi possível constatar que a maturidade emocional determinará como ocorrerá o processo de luto diante das perdas inerentes ao adoecimento por câncer e o confronto com a própria finitude. Cabe ao psicoterapeuta o papel de testemunha e sustentação do que é revelado por cada sujeito e a disponibilidade para acompanhá-lo na delicada trajetória do morrer.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectCuidados Paliativospt_BR
dc.subjectPalliative Carept_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectMedical Oncologypt_BR
dc.subjectOncología Médicapt_BR
dc.titlePerdas e Finitude: A Experiência do Paciente Oncológico em Cuidados Paliativospt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.memberPereira, Luzia Rodrigues-
dc.contributor.memberGuimarães, Marco Antônio Chagas-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programPsicologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractThe present study emerged from the psychological support of patients attacked by advanced cancer, without healing possibilities, in their finiteness processes, under Palliative Cares. The rupture promoted by the closure of the healing treatment and the beginning of the Palliative Cares at different units, as well as the several real and symbolic losses that are evidenced in the finiteness process, produce subjective effects to the patients that are in this context. The clinical experience as psychologist resident at the Hospital of Cancer IV of the National Institute of Cancer José Alencar Gomes of Silva (HCIV-INCA), made possible the contact with the singularity of the experiences for each patient. In this sense, it is relevant to investigate the way in which losses are experienced by cancer patients under treatment in Palliative Cares, when dealing with his own finitude. It is a theoretical and clinical study developed in the medical facility exclusively dedicated to Palliative Cares of INCA, which was carried out an association among the clinical experience deriving of the psychotherapeutic support of four patients and the psychoanalytic theory. Each subject shall draw up their losses from the use of strategies constructed along your maturation process. It was possible to verify that, the emotional maturity will determine how the grieving process will occur in the face of the losses inherent in the illness from cancer and the confrontation with the own finitude. It is the responsibility of the psychotherapist the witness and support’s role of that what is revealed by each subjects and the availability to accompany them in the delicate path of the die.pt_BR
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