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dc.contributor.advisorDomingues, Pedro Masson-
dc.contributor.authorWilheim, André-
dc.date.accessioned2023-04-28T17:13:06Z-
dc.date.available2023-04-28T17:13:06Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationWILHEIM, André. Tratamento de resagate em paciente com tumor germinativo de testículo – experiência do INCA. Trbalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Oncologia Clínica) — Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, 2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/13676-
dc.description.abstractIntrodução: Pacientes com tumores de células germinativas (GCT) que recaem após quimioterapia de primeira linha, baseada em platina, ainda podem ser resgatados com regimes de segunda linha. A quimioterapia de alta dose tem mostrado resultados favoráveis, e é a opção utilizada na maioria dos centros de referência. Aqui, argumentamos se a quimioterapia de dose convencional (CDCT) é uma alternativa. Também fizemos uma análise do tratamento cirúrgico de resgate nesse contexto. Relatamos neste artigo a nossa experiência. Métodos: Realizamos um estudo observacional retrospectivo, analisando dados médicos de pacientes do sexo masculino de GCT tratados com quimioterapia de resgate após a recaída no tratamento à base de platina de primeira linha de 2000 a 2017 no Instituto Nacional do Câncer. Resultados: 65 pacientes foram analisados. Após um acompanhamento mediano de 8 anos, a sobrevida livre de progressão (SLP) de 2 anos foi de 38% (IC 95%, 28 % a 52 %) e a sobrevida global (SG) de 2 anos (OS) foi foi de 45% (IC 95%, 34% para 59%). A SLP e SG pela classificação de risco IPFSG de risco muito baixo/baixo, médio e alto/muito alto risco foram de 82% e 81%, 35% e 44%, 22% e 30%, respectivamente. Também influenciaram os desfechos analisados o tratamento cirúrgico complementar (SG em 2 anos 55%) e a inclusão de taxanes na quimioterapia de resgate (SG em 2 anos 59%). Conclusões: Em pacientes com recidiva de TCG e com risco baixo ou muito baixo pela classificação do IPFSG, CDCT teve resultados favoráveis na nossa coorte, alcançando taxas de sobrevivência a longo prazo. No entanto, CDCT esteve associado ao fraco resultado em grupos de risco intermediário e de alto/muito alto. O tratamento cirúrgico de resgate demonstrou ser favorável, porém devido ao baixo número de pacientes operados, não é possível inferir qual o perfil que se beneficia mais dessa estratégia. Outros estudos devem ser realizados para avaliar o melhor tratamento neste contexto, uma vez que mesmo após recaída, muitos pacientes ainda são potencialmente curáveis.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectNeoplasias Testicularespt_BR
dc.subjectTesticular Neoplasmspt_BR
dc.subjectRecidiva Local de Neoplasiapt_BR
dc.subjectNeoplasm Recurrence, Localpt_BR
dc.subjectRecurrencia Local de Neoplasiapt_BR
dc.subjectTratamento Farmacológicopt_BR
dc.subjectDrug Therapypt_BR
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.subjectAnálise de Sobrevidapt_BR
dc.subjectSurvival Analysispt_BR
dc.subjectAnálisis de Supervivenciapt_BR
dc.titleTratamento de resgate em paciente com tumor germinativo de testículo: experiência do INCA.pt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.memberDuque, Cristiano Guedes-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programResidência Médica em Oncologia Clínicapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractIntroduction: Patients with germ cell tumors (GCT) that relapse after first-line platinum-based chemotherapy can still be rescued with second-line regimens. High dose chemotherapy has shown favorable results and is the option used in most reference centers. Here, we argue whether conventional dose chemotherapy (CDCT) is an alternative. We also performed an analysis of salvage surgical treatment in this context. In this article, we report our experience. Methods: We performed a retrospective observational study analyzing medical data from male GCT patients treated with salvage chemotherapy after relapse on first-line platinum-based treatment from 2000 to 2017 at the Brazilian National Cancer Institute. Results: 65 patients were analyzed. After a median follow-up of 8 years, the 2-year progression-free survival (PFS) was 38% (95% CI, 28% to 52%) and the 2-year overall survival (OS) was 45% (95% CI, 34% to 59%). The SLP and OS by the IPFSG risk score of very low/low, medium, and high/very high risk were 82% and 81%, 35% and 44%, 22% and 30%, respectively. Complementary surgical treatment (2-year OS 55%) and the inclusion of taxanes in salvage chemotherapy (2-year OS 59%) also influenced the analyzed outcomes. Conclusions: In patients with GCT relapse and very low or low risk disease according to the IPFSG classification, CDCT had favorable results in our cohort, achieving long-term survival rates. However, CDCT was associated with poor outcome in intermediate and high/very high risk groups. Rescue surgical treatment proved to be favorable, but due to the low number of patients operated on, it is not possible to infer which profile benefits most from this strategy. Other studies must be carried out to evaluate the best treatment in this context, since even after relapse, many patients are still potentially curable.pt_BR
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