Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/13971
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOtero, Luize-
dc.contributor.authorSouza, Maria Helena Ornellas de-
dc.contributor.authorAzevedo, Alexandre Mello de-
dc.contributor.authorAbdelhay, Eliana Saul Furquim Werneck-
dc.contributor.authorBouzas, Luis Fernando da Silva-
dc.contributor.authorFernandez, Teresa de Souza-
dc.contributor.authorDobbin, Jane de Almeida-
dc.date.accessioned2023-05-26T19:30:13Z-
dc.date.available2023-05-26T19:30:13Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn2176-9745-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/13971-
dc.description.abstractImatinib induces a complete cytogenetic response in more than 80% of newly diagnosed patients with chronic myeloid leukemia (CML) in the chronic phase (CP) and in 41% of patients in the first chronic phase after failure of interferon-α treatment. However, some patients do not respond completely. Therefore, according to most studies, drug resistance in CML patients treated with imatinib is correlated with cytogenetic abnormalities acquired during treatment. In this study we analyzed 48 CML patients treated with imatinib mesylate after interferon-α resistance in order to elucidate the impact of additional chromosomal abnormalities prior to imatinib in response to therapy. Cytogenetic abnormalities in addition to the Philadelphia chromosome (Ph) were detected in 33.3% of patients. Patients with Ph as the sole cytogenetic abnormality prior to imatinib therapy presented a major cytogenetic response and significantly longer median overall survival (p=0.006) than patients with additional chromosomal abnormalities. Therefore, in this group of patients, another choice of treatment should be considered, such as stem cell transplantation or combination regimens as appropriate. The present study indicates the importance of detecting a double Ph chromosome prior to imatinib therapy. Patients showing this abnormality did not respond to imatinib, thus indicating the abnormality's association with resistance. Our study suggests that classical cytogenetic analysis is still an important tool prior to and during follow-up of CML patients treated with imatinib.pt_BR
dc.subjectLeucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positivapt_BR
dc.subjectLeukemia Myelogenous Chronic BCR-ABL Positivept_BR
dc.subjectMesilato de Imatinibpt_BR
dc.subjectImatinib Mesylatept_BR
dc.subjectAberrações Cromossômicaspt_BR
dc.subjectChromosome Aberrationspt_BR
dc.titleThe Impact of Additional Chromosomal Abnormalities in Response to Imatinib Mesylate Therapy for Chronic Myeloid Leukemiapt_BR
dc.title.alternativeO Impacto das Alterações Cromossômicas Adicionais em Resposta ao Mesilato de Imatinibe na Leucemia Mielóide Crônicapt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractImatinibe induz à resposta citogenética completa em cerca de 80% dos pacientes diagnosticados com leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica (FC), e em 41% dos pacientes em 1ª FC após falha do tratamento com interferon-α. Alguns pacientes, entretanto, não respondem completamente. Em muitos estudos, a resistência à droga em pacientes tratados com imatinibe é correlacionada a alterações cromossômicas adquiridas durante o tratamento. No presente estudo, foram analisados 48 pacientes tratados com imatinibe após resistência ao interferon-α, com o objetivo de verificar o impacto das alterações cromossômicas adicionais ao Philadelphia (Ph), prévias à terapia com imatinibe. Alterações adicionais foram detectadas em 33,3% dos pacientes. Pacientes com somente o cromossomo Ph apresentaram melhor taxa de resposta citogenética e sobrevida global significativa maior quando comparados com os pacientes que apresentavam alterações cromossômicas adicionais antes do início da terapia com imatinibe. Assim, nesse grupo de pacientes, a escolha de outra conduta terapêutica, como o transplante de células tronco-hematopoéticas ou regime de combinação de drogas, pode ser indicada. O presente estudo indica a importância do duplo Ph antes do início da terapia com imatinibe. Todos os pacientes com esta alteração não responderam ao tratamento, sendo a mesma associada à resistência à droga. Este estudo sugere que a citogenética clássica permanece como uma ferramenta importante no monitoramento de pacientes portadores de LMC tratados com imatinibe.pt_BR
Appears in Collections:Hospital do Câncer I (HCI)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
The_Impact_of_Additional_Chromosomal_Abnormalities.pdf345.9 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.