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dc.contributor.authorSilva, Lolita Dopico da-
dc.contributor.authorSantos, Manasses Moura dos-
dc.date.accessioned2023-07-04T13:12:41Z-
dc.date.available2023-07-04T13:12:41Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn0104-3552-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14323-
dc.descriptionv. 19, p. 134-139, 2011-
dc.description.abstractRevisão de literatura sobre interação medicamentosa nas unidades de terapia intensiva. O objetivo foi descrever a produção publicada acerca de interações medicamentosas no tratamento de pacientes críticos. Metodologia de revisão bibliográfica que usou os mesmos descritores em todas as bases eletrônicas, selecionando artigos entre 1997 e 2008. Os dados foram analisados a partir dos medicamentos encontrados nas publicações selecionadas. Os resultados consistiram em cinco artigos selecionados que mostraram interações moderadas com aminofilina, captopril, diazepan, fenitoína e interações graves, envolvendo a furosemida, amicacina, digitálicos e pancurônio, evidenciando que a interação entre medicamentos nos pacientes críticos pode ser frequente devido à grande quantidade de fármacos que recebem. Conclui-se que, embora as repercussões clínicas sejam na maioria das vezes leves a moderadas, os profissionais devem agir apropriadamente no sentido de evitá-las, levando em consideração, ao aprazar, não somente a rotina institucionalizada, mas a clínica do paciente e a ação farmacológica do medicamento.pt_BR
dc.publisherRevista Enfermagem UERJpt_BR
dc.subjectInteração de medicamentospt_BR
dc.subjectDrug interactionspt_BR
dc.subjectInteracción de medicacionespt_BR
dc.subjectCuidados Críticospt_BR
dc.subjectCritical Carept_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectEnfermeríapt_BR
dc.titleInterações medicamentosas em unidade de terapia intensiva: uma revisão que fundamenta o cuidado do enfermeiropt_BR
dc.title.alternativeDrug interactions in intensive care unit: a review to substantiate nursing carept_BR
dc.title.alternativenteracciones medicamentosas en unidad de terapia intensiva: una revisión que fundamenta el cuidado del enfermeropt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractThis literature review on drug interactions in intensive care units aimed to describe published production about drug interactions in treatment of critically ill patients. The same descriptors were used in all electronic databases, to select papers from 1997 to 2008. Data were analyzed on the basis of the drugs identified in the publications selected. The results consisted of five papers, showing moderate interactions with aminophylline, captopril, diazepam, and phenytoin, and serious interactions involving furosemide, amikacin, digitalis and pancuronium. It was demonstrated that the drug interactions may be frequent in critically ill patients due to the large number of drugs they receive. It was concluded that, although the clinical effects are mostly mild to moderate, health personnel must act appropriately to avoid them, taking into account, when scheduling, not only the institutionalized routine, but the patient’s clinical situation and the drug’s pharmacological action.pt_BR
dc.terms.abstractRevisión de literatura acerca de interacciones medicamentosas en terapia intensiva. El objetivo fue describir la produción publicada que trata de interacciones medicamentosas en el tratamiento de pacientes críticos. Metodologia de revisión bibliográfica que usó los mismos descritores en todas las bases de datos electrónicas, selecionando artículos entre 1997 y 2008. Los datos fueron analizados a partir de los medicamentos encontrados en las publicaciones seleccionadas. Los resultados consistieron en cinco artículos que mostraron interacciones moderadas con aminofilina, captopril, diazepan, fenitoína e interacciones graves con digitálicos y pancuronio, mostrando que la interacción puede ser frequente devido a la gran cantidad de fármacos que usan. Se concluye que, aunque las repercusiones clinicas casi siempre sean leves y moderadas, los profisionales deben evitarlas, considerando al planificar los horários no solo la rutina, pero también la clínica del paciente y la acción farmacológica del medicamento.pt_BR
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