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dc.contributor.authorPeixoto, Hugo de Andrade-
dc.contributor.authorSilva, Priscila Maria Sumas da-
dc.contributor.authorSouza, Priscilla Alfradique de-
dc.contributor.authorGuimarães, Nathalia de Paula Albuquerque-
dc.contributor.authorPinto, Ana Cristina Silva-
dc.date.accessioned2023-07-05T14:16:50Z-
dc.date.available2023-07-05T14:16:50Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPINTO, Ana Cristina Silva et al. Adaptação pós-operatória de pessoas com estomia com e sem complicação: estudo comparativo. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, v. 29, p. 1-7, 2021.-
dc.identifier.issn2764-6149-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14332-
dc.descriptionp. 1-7.: tab. p&b.-
dc.description.abstractObjetivo: analisar as adaptações pós-operatórias de pessoas com estomias intestinais de eliminação com e sem complicação a partir da Escala de Adaptação a Ostomia de Eliminação. Método: estudo de abordagem quantitativa, prospectiva, com 56 pessoas com estomia em pós-operatório tardio. Utilizou-se questionário semiestruturado. Os dados foram analisados a partir de testes estatísticos não-paramétricos. Resultados: a maioria dos participantes possuía entre 54 e 69 anos (58,9%), ensino fundamental completo (41%), casados (53,6%), aposentados (66%) e colostomizados (71,4%). Do total, 48,2% apresentaram complicações relacionadas a estomia, como dermatites (19,6%). Na escala de adaptação, a média geral foi 144,7. As dimensões que apresentaram maior pontuação foram autocuidado (18,8) e autoconceito (42,5); e menor pontuação, interação sexual (15,1). O domínio suporte social/religioso mostrou-se significativamente diferente entre os grupos (p=0,031). Conclusão: Um quantitativo relevante da população possuía complicações e mostrou-se menos adaptado a estomia. Avaliação precoce pode ser uma estratégia para prevenção de complicações.pt_BR
dc.publisherRev enferm UERJpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectEnfermeríapt_BR
dc.subjectEstomiapt_BR
dc.subjectEstomíapt_BR
dc.subjectComplicações Pós-Operatóriaspt_BR
dc.subjectPostoperative Complicationspt_BR
dc.subjectComplicaciones Posoperatoriaspt_BR
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.subjectAdaptationpt_BR
dc.subjectAdaptaciónpt_BR
dc.subjectCuidados Pós-Operatóriospt_BR
dc.subjectPostoperative Carept_BR
dc.subjectCuidados Posoperatoriospt_BR
dc.titleAdaptação pós-operatória de pessoas com estomia com e sem complicação: estudo comparativopt_BR
dc.title.alternativePost-operative adaptation of people with ostomy with and without complication: comparative studypt_BR
dc.title.alternativeAdaptación postoperatoria de personas con ostomía con y sin complicaciones: estudio comparativopt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractObjective: to analyze postoperative adaptations by people with intestinal elimination ostomies, with and without complications, using the Elimination Ostomy Adaptation Scale. Method: this quantitative, prospective study investigate 56 people with ostomy at the late postoperative stage using a semi-structured questionnaire. The data were analyzed using non-parametric statistical tests. Results: 58.9% of participants were 54 to 69 years old, 41% had completed elementary school, 53.6% were married, 66% retired and 71.4% colostomized. The complications affecting 48.2% included dermatitis in 19.6%. On the adaptation scale, the overall average was 144.7. The highest scoring dimensions were self-care (18.8) and self-concept (42.5); and lowest, sexual interaction (15.1). The social/religious support domain was found to differ significantly between groups (p = 0.031). Conclusion: a significant part of the study population had complications and was less adapted to the ostomy. Early assessment can be a strategy for preventing complications.pt_BR
dc.terms.abstractObjetivo: analizar las adaptaciones postoperatorias de personas con ostomías de eliminación con y sin complicaciones, utilizando la Escala de adaptación a la Ostomía de Eliminación. Método: estudio de enfoque cuantitativo, prospectivo junto a 56 personas con ostomía en postoperatorio tardío. Se utilizó un cuestionario semiestructurado Los datos se analizaron mediante pruebas estadísticas no paramétricas. Resultados: La mayoría de los participantes tenía entre 54 y 69 años (58,9%), terminó la escuela primaria (41%), casados (53,6%), jubilados (66%), tenía colostomía (71,4%). Del total, el 48,2% presentó complicaciones relacionadas con la ostomía, como dermatitis (19,6%). En la escala de adaptación, el promedio general fue de 144,7. Las dimensiones que obtuvieron mayor puntuación fueron el autocuidado (18,8) y el autoconcepto (42,5); y menor puntuación, interacción sexual (15,1). Se demostró que el apoyo social / religioso era significativamente diferente entre los grupos (p = 0,031). Conclusión: una porción significativa de la población presentó complicaciones y estaba menos adaptada a la ostomía. La evaluación temprana puede ser una estrategia para prevenir complicaciones.pt_BR
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