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dc.contributor.authorShimada, Gabriela Duarte Pereira-
dc.contributor.authorMota, Adeir Archanjo da-
dc.contributor.authorSouza, Mirian Carvalho de-
dc.contributor.authorBernardes, Sara Santos-
dc.date.accessioned2023-07-20T14:37:29Z-
dc.date.available2023-07-20T14:37:29Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSHIMADA, Gabriela Duarte Pereira. et. al. Time-to-treatment initiation for cutaneous melanoma reflects disparities in healthcare access in Brazil: a retrospective study. Public Health, v. 210, p. 1-7, sept. 2022. ISSN: 1476-5616. DOI: https://doi.org/10.1016/j.puhe.2022.06.006.-
dc.identifier.issn1476-5616-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14452-
dc.description7 p. : il. color. e p&b.pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Este estudo teve como objetivo identificar as características sociodemográficas e do primeiro tratamento que interferem no tempo para início do tratamento (TTI) de pacientes com melanoma cutâneo atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Desenho do estudo: Estudo observacional retrospectivo utilizando casos de melanoma cutâneo registrados nos Registros Hospitalares de Câncer do Brasil (HBCR). Métodos: Um total de 12.783 casos de melanoma cutâneo foram incluídos na análise. Com base na legislação, o TTI no Brasil é de 60 dias; portanto, a coorte foi dicotomizada em TTI com 60 dias ou mais. A associação entre as variáveis foi avaliada por meio do teste qui-quadrado. O método de Kaplan-Meier e o teste de hipótese de log-rank foram usados para determinar a probabilidade de iniciar o tratamento em 60 dias. O modelo de regressão de riscos proporcionais de Cox foi utilizado para análise multivariada. Resultados: O ITT mediano foi de 28 dias (95% CI, 25-29). Primeiro atendimento no SUS realizado mais de 60 dias após o diagnóstico (34,8%) esteve associado ao sexo feminino; baixo nível de educação formal; morando ou fazendo tratamento no norte do Brasil; ser diagnosticado no SUS e tratado em diferentes unidades de saúde, além de iniciar o tratamento com radioterapia ou terapia sistêmica. Não houve diferenças significativas no acesso aos cuidados de saúde antes e depois da promulgação da lei dos 60 dias. Conclusão: O aumento de ITT para melanoma cutâneo está associado a características sociodemográficas e de primeiro tratamento no Brasil; aproximadamente um terço dos casos não teve acesso ao primeiro tratamento no prazo estabelecido por lei. Receber o diagnóstico e o tratamento em diferentes unidades de saúde (transições de cuidado) é o principal fator independente associado à ITT superior a 60 dias.-
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisherPublic Healthpt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectNeoplasias Cutâneaspt_BR
dc.subjectSkin Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias Cutáneaspt_BR
dc.subjectSistemas de Informação em Saúdept_BR
dc.subjectHealth Information Systemspt_BR
dc.subjectSistemas de Información en Saludpt_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Services Accessibilitypt_BR
dc.subjectAccesibilidad a los Servicios de Saludpt_BR
dc.subjectMedical Oncology-
dc.subjectOncología Médica-
dc.titleTime-to-treatment initiation for cutaneous melanoma reflects disparities in healthcare access in Brazil: a retrospective studypt_BR
dc.title.alternativeTempo para início do tratamento do melanoma cutâneo reflete disparidades no acesso à saúde no Brasil: um estudo retrospectivopt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractObjectives: This study aimed at identifying the sociodemographic and first treatment characteristics affecting time-to-treatment initiation (TTI) of patients with cutaneous melanoma assisted by the Brazilian Unified Health System (SUS). Study design: Retrospective observational study using cutaneous melanoma cases recorded in the Brazilian Hospital-Based Cancer Registries (HBCR). Methods: A total of 12,783 cutaneous melanoma cases were included in the analysis. Based on the legislation, TTI in Brazil is 60 days; therefore, the cohort was dichotomized into TTI within 60 days and over. The association among variables was evaluated through the Chi-squared test. KaplaneMeier method and log-rank hypothesis test were used to determine the probability of initiating treatment within 60 days. Cox proportional hazards regression model was used for multivariate analysis. Results: Median TTI was 28 days (95% CI, 25e29). First treatment in SUS provided more than 60 days after diagnosis (34.8%) was associated with females; low level of formal education; living or getting treatment in northern Brazil; being diagnosed in SUS and treated at different healthcare facilities, in addition to starting treatment with radiotherapy or systemic therapy. There were no significant differences in access to health care before and after the enactment of the 60-day law. Conclusion: Increased TTI for cutaneous melanoma is associated with sociodemographic and first treatment characteristics in Brazil; approximately one-third of cases did not have access to first treatment within the period established by law. Receiving the diagnosis and treatment at different healthcare facilities (transitions in care) is the main independent factor associated with TTI longer than 60 days.pt_BR
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