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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14478
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva | - |
dc.contributor.author | Instituto Nacional de Câncer (Brasil) | - |
dc.contributor.author | INCA | - |
dc.date.accessioned | 2023-07-26T13:40:03Z | - |
dc.date.available | 2023-07-26T13:40:03Z | - |
dc.date.issued | 2023-07 | - |
dc.identifier.citation | REDE CÂNCER. Rio de Janeiro: INCA, v. 51, jul. 2023. | - |
dc.identifier.uri | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14478 | - |
dc.description | 44 p.: il. color. Trimestral. | pt_BR |
dc.description.abstract | O Brasil registrou uma queda acentuada da cobertura vacinal entre 2016 e 2022, o que pode ter afetado a proteção contra o HPV (papilomavírus humano), diretamente relacionado com diversos tipos de câncer. “Pode” porque a imunização contra o HPV se dá com duas doses, aplicadas com seis meses de intervalo entre elas, e o registro não é feito por determinado período de tempo, mas desde que a vacina foi introduzida no Programa Nacional de Imunizações, em 2014. Por isso, a comparação num recorte temporal não é possível. Mas o que levou parte significativa da população a evitar as vacinas no País que era exemplo dessa prática? No seu retorno editorial, a REDE CÂNCER investiga o problema e ouve pesquisadores em Saúde e em Comunicação Social para identificar como as fake news contribuíram para o retrocesso na cobertura vacinal e como o Ministério da Saúde (MS) enfrenta o desafio. Saiba mais em Capa. Aliás, à frente do MS está a socióloga Nísia Trindade, oriunda da Fiocruz e um dos nomes mais festejados na composição do novo governo por sua aderência técnica à gestão em Saúde. Em entrevista exclusiva à REDE CÂNCER, ela explica como o ministério encara o problema do câncer e por que o INCA voltará a ter papel central nas ações e na política de controle da doença. Leia mais em Entrevista. E neste momento de retomada e revalorização da ciência no País, as pesquisas oriundas de instituições públicas ganham novo relevo. Um exemplo é o de um medicamento desenvolvido integralmente por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas que mostra bons resultados no tratamento de pacientes que tinham indicação para a retirada da bexiga em função do câncer. Em dois anos, o ensaio clínico revelou que o procedimento evitou o retorno do tumor em 72,7%. A boa notícia está em Assistência. Ainda em relação à importância da pesquisa pública, a Universidade de São Paulo, o Instituto Butantan e o Hemocentro de Ribeirão Preto levam adiante a terapia, em caráter experimental, que reprograma células de defesa do paciente para controlar o câncer. Trata-se da terapia CAR-T, que, no Brasil, é uma iniciativa pioneira, uma vez que a técnica era oferecida apenas fora do País. Ciência esclarece como ela funciona. Todas essas iniciativas são ainda mais importantes quando se considera o câncer como um todo: o INCA prevê 704 mil novos casos da doença a cada ano do triênio 2023-2025. Os números estão expostos na publicação Estimativa de Câncer no Brasil, editada desde 1995 e que é a principal ferramenta de planejamento e gestão na área oncológica no País. Nesta última edição, esmiuçada em Epidemiologia, mais dois tipos de câncer foram incluídos: o de pâncreas e o de fígado. Planejamento e gestão também são importantes para avaliar a oportunidade de políticas que contemplem casos como o da ex-fisiculturista Sol Meneghini, que descobriu um tumor maligno no fígado quando estava grávida de gêmeos. Teriam sido os hormônios oxandrolona e stanozolol (o Conselho Federal de Medicina proibiu a prescrição por médicos de esteroides androgênicos e anabolizantes com fins estéticos, ganho de massa muscular e melhora do desempenho esportivo), que ela tomava moderadamente, um caso fortuito ou o câncer era genético (herdado)? Entretanto, outros fatores parecem ter sido mais relevantes para a mudança de rumo na vida da ex-atleta, como relatado em Personagem. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | INCA | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | 51 | - |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Epidemiology | pt_BR |
dc.subject | Epidemiología | pt_BR |
dc.subject | Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde | pt_BR |
dc.subject | Health Sciences, Technology, and Innovation Management | pt_BR |
dc.subject | Gestión de Ciencia, Tecnología e Innovación en Salud | pt_BR |
dc.subject | Assistência Farmacêutica | pt_BR |
dc.subject | Pharmaceutical Services | pt_BR |
dc.subject | Servicios Farmacéuticos | pt_BR |
dc.subject | Ansiedade/prevenção & controle | pt_BR |
dc.subject | Anxiety/prevention & control | pt_BR |
dc.subject | Ansiedad/prevención & control | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias do Colo do Útero | pt_BR |
dc.subject | Uterine Cervical Neoplasms | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias del Cuello Uterino | pt_BR |
dc.title | Rede Câncer 51 | pt_BR |
dc.title.alternative | Contra o retrocesso. Como frear os danos das fake news à cobertura vacinal | - |
dc.Type | Periodical | pt_BR |
Appears in Collections: | Rede Câncer 51 |
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