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dc.contributor.authorMartins, Stella Regina-
dc.contributor.authorSzklo, André Salem-
dc.contributor.authorBussacos, Marco Antônio-
dc.contributor.authorPrado, Gustavo Faibischew-
dc.contributor.authorPaceli, Renato Batista-
dc.contributor.authorFernandes, Frederico Leon Arrabal-
dc.contributor.authorLombardi, Elisa Maria Siqueira-
dc.contributor.authorBasso, Rafaela Giunti-
dc.contributor.authorTerra-Filho, Mário-
dc.contributor.authorSantos, Ubiratan Paula-
dc.date.accessioned2023-07-26T18:44:33Z-
dc.date.available2023-07-26T18:44:33Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.issn1806-3713-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14493-
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar estudantes de medicina do terceiro e sexto anos no Brasil em relação a seu conhecimento e atitudes sobre as políticas MPOWER da OMS para redução do uso do tabaco. Métodos: A Pesquisa Global de Estudantes de Profissões da Saúde da OMS foi aplicada em cinco coortes de estudantes de medicina avaliados no terceiro e sexto anos da graduação, entre 2008 e 2015. Foram feitas comparações entre os dois anos da graduação em relação às proporções de estudantes que experimentaram ou fizeram uso de produtos de tabaco nos últimos 30 dias antes da pesquisa; conhecimento e cumprimento das políticas antifumo no campus universitário; treinamento formal sobre estratégias de cessação do tabagismo; e autorreconhecimento como modelo de comportamento para pacientes/sociedade. Resultados: Dos 943 estudantes que preencheram a pesquisa, aproximadamente 6% haviam fumado cigarro nos últimos 30 dias antes da pesquisa. Ao compararmos o terceiro e sexto anos da graduação, observamos um aumento significativo na proporção de estudantes que tinham conhecimento sobre estratégias de cessação do tabagismo (22,74% vs. 95,84%; p < 0,001) e na daqueles que reconheciam seu papel como modelo para pacientes/sociedade (84,5% vs. 89,7%; p = 0,023). O conhecimento dos estudantes sobre as políticas de tabagismo existentes no campus universitário associou-se ao aumento no autorreconhecimento como modelo de comportamento (diferença absoluta ajustada = 6,7%; p ajustado = 0,050). Conclusões: O conhecimento sobre estratégias de cessação do tabagismo e a autorreconhecimento como modelo de comportamento para pacientes/sociedade aumentaram ao longo da graduação e estão associados à implementação de políticas antifumo.pt_BR
dc.publisherJornal Brasileiro de Pneumologia-
dc.subjectOrganização Mundial da Saúdept_BR
dc.subjectWorld Health Organizationpt_BR
dc.subjectEducação Profissional em Saúde Públicapt_BR
dc.subjectEducation Public Health Professionalpt_BR
dc.subjectEstudantes de Medicinapt_BR
dc.subjectStudents Medicalpt_BR
dc.subjectTabacopt_BR
dc.subjectTobaccopt_BR
dc.subjectFortalecimento Institucionalpt_BR
dc.subjectCapacity Buildingpt_BR
dc.subjectComportamentos Relacionados com a Saúdept_BR
dc.subjectHealth Behaviorpt_BR
dc.titleConhecimento e atitudes sobre as políticas MPOWER da OMS para redução do uso do tabaco em nível populacional: comparação entre estudantes de medicina do terceiro e sexto anospt_BR
dc.TypeArticlept_BR
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