Please use this identifier to cite or link to this item: https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14532
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos, Renata Oliveira Maciel dos-
dc.contributor.authorAssis, Mônica de-
dc.contributor.authorDias, Maria Beatriz Kneipp-
dc.contributor.authorTomazelli, Jeane Glaucia-
dc.date.accessioned2023-07-31T17:00:41Z-
dc.date.available2023-07-31T17:00:41Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.issn1678-4464-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14532-
dc.description.abstractResultados falsos positivos na mamografia de rastreamento são comuns a essa intervenção e trazem ônus para as mulheres e o sistema de saúde. O objetivo deste estudo foi estimar o risco de resultado falso positivo no rastreamento ma mográfico brasileiro com base em dados de sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS). Foi realizado estudo de coorte histórica de mulheres de 40-69 anos, que realizaram mamografia de rastreamento e exame histo patológico de mama no SUS, nos anos de 2017 a 2019. A taxa de resultados falsos positivos foi estimada a partir da prevalência de resultados BI-RADS alterados na mamografia de rastreamento e da proporção de resultados be nignos no exame histopatológico de mama. Das 10.671 mulheres com exame histopatológico no SUS, 46,2% apresentaram resultado benigno, sendo essa proporção significativamente maior em mulheres de 40-49 anos comparada à de mulheres de 50-69 anos. A estimativa de resultados falsos positivos foi de 8,18 casos por 100 mulheres na faixa etária de 40-49 anos, e de 6,06 por 100 mulheres na faixa de 50-69 anos. Essas informações são úteis aos gestores na avaliação de programas de rastreamento do câncer de mama, assim como aos profissionais de saúde, para que orientem a mulher sobre as implicações do rastreamento mamográfico.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherCaderno de Saúde Pública-
dc.subjectReações Falso-Positivaspt_BR
dc.subjectFalse Positive Reactionspt_BR
dc.subjectMamografiapt_BR
dc.subjectMammographypt_BR
dc.subjectProgramas de Rastreamentopt_BR
dc.subjectMass Screeningpt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectBreast Neoplasmspt_BR
dc.titleRisco de resultado falso positivo no rastreamento mamográfico do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeRisk of false-positive result in mammography screening in Brazilpt_BR
dc.title.alternativeRiesgo de resultados falsos positivos en el cribado mamográfico en Brasilpt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstractFalse-positive results on mammography screening are common, putting a burden on both women and the health care system. This study aimed to esti mate the risk of false-positive results in Brazilian mammography screening based on data from the Brazilian Unified National Health System (SUS) information systems. A retrospective cohort study was conducted with women aged 40-69 years, who underwent mammography screening and breast histopathological examination at SUS from 2017 to 2019. The rate of false-positive results was esti mated based on the prevalence of altered BI-RADS results on mammography screening and the pro portion of benign results on breast histopathologi cal examination. Of the 10,671 women with histo pathological examination at SUS, 46.2% had a be nign result, and this proportion was significantly higher in women aged 40-49 years compared to women aged 50-69 years. The estimate of false positive results was 8.18 cases per 100 women aged 40-49 years and 6.06 per 100 women aged 50-69 years. This information is useful for public managers in evaluating mammography screening programs, as well as for health care providers to guide women on the implications of mammogra phy screening.pt_BR
dc.terms.abstractLos resultados falsos positivos en la mamografía de cribado son comunes en esta intervención y suponen prejuicios para las mujeres y el sistema de salud. El objetivo de este estudio fue estimar el riesgo de resultados falsos positivos en el cribado mamográfico brasileño a partir de los datos del sistema de información del Sistema Único de Salud (SUS). Se realizó un estudio de cohorte histórica de mujeres de 40-69 años, que se sometieron a mamografía de cribado y examen histopatológico de mama en el SUS, de 2017 a 2019. La tasa de resultados falsos positivos se estimó a partir de la prevalencia de resultados de BI-RADS alterados en la mamografía de cribado y la proporción de resultados benignos en el examen histopatológico de mama. De las 10.671 mujeres que se sometieron a examen histopatológico en el SUS, el 46,2% tuvo un resultado benigno, siendo esta proporción significativamente mayor en mujeres de 40-49 años en comparación con las mujeres de 50-69 años. La estimación de resultados falsos positivos fue de 8,18 casos por 100 mujeres en el grupo de edad de 40-49 años y 6,06 por 100 mujeres en el grupo de 50-69 años. Esta información es útil para los gestores en la evaluación de los programas de cribado de cáncer de mama, así como para los profesionales sanitarios en orientar a las mujeres sobre las implicaciones del cribado mamográfico.pt_BR
Appears in Collections:Artigos de Periódicos da área de Pesquisa Populacional

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Risco de resultado falso positivo no rastreamento mamográfico do Brasil, 2023..pdf430.69 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.