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dc.contributor.authorNogueira, Mário Círio-
dc.contributor.authorAtty, Adriana Tavares de Moraes-
dc.contributor.authorTomazelli, Jeane Gláucia-
dc.contributor.authorJardim, Beatriz Cordeiro-
dc.contributor.authorTeixeira, Maria Teresa Bustamante-
dc.contributor.authorSilva, Gulnar Azevedo e-
dc.date.accessioned2023-07-31T17:57:50Z-
dc.date.available2023-07-31T17:57:50Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.issn2237-9622-
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14544-
dc.description.abstractAnalisar o atraso para o tratamento e o fluxo assistencial de mulheres com câncer de mama no Brasil em 2019 e 2020. Métodos: estudo de seguimento de casos de câncer de mama disponibilizados no PAINEL-Oncologia; para analisar as variáveis explicativas associadas ao atraso (maior que 60 dias) no início do tratamento, realizou-se teste qui-quadrado e regressão logística multinível. Resultados: identificaram-se 22.956 casos (54,5%) em 2019 e 17.722 (48,7%) em 2020, com atraso para o tratamento; a região Sudeste (54,6%) teve maior proporção de atraso, que foi maior quando o tratamento foi realizado fora do município de residência, e menor em 2020, comparando-se a 2019; os fluxos externos, em sua maioria, ocorreram para as capitais das mesmas Unidades da Federação (UFs) de residência. Conclusão: estratégias que diminuam o intervalo de tempo até o início do tratamento oncológico e otimizem as redes de atenção em saúde nas UFs devem ser priorizadas.pt_BR
dc.publisherEpidemiologia e Serviços de Saúde-
dc.subjectTempo para o Tratamentopt_BR
dc.subjectTime-to-Treatmentpt_BR
dc.subjectTiempo de Tratamientopt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectBreast Neoplasmspt_BR
dc.subjectNeoplasias de la Mamapt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectUnified Health Systempt_BR
dc.subjectSistema Único de Saludpt_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.subjectHealth Services Accessibilitypt_BR
dc.subjectAccesibilidad a los Servicios de Saludpt_BR
dc.subjectSistemas de Informação em Saúdept_BR
dc.subjectHealth Information Systemspt_BR
dc.subjectSistemas de Información en Saludpt_BR
dc.titleFrequência e fatores associados ao atraso para o tratamento do câncer de mama no Brasil, segundo dados do PAINEL-Oncologia, 2019-2020pt_BR
dc.title.alternativeFrequency and factors associated with delay in breast cancer treatment in Brazil, according to data from the Oncology Panel, 2019-2020pt_BR
dc.title.alternativeFrecuencia y factores asociados al retraso en el tratamiento del cáncer de mama en Brasil, según datos del Panel de Oncología, 2019-2020pt_BR
dc.TypeArticlept_BR
dc.terms.abstract: to analyze treatment delay and the flow of care for women with breast cancer in Brazil in 2019 and 2020. Method: this was a follow-up study of breast cancer cases available from the Oncology Panel; a chi square test and multilevel logistic regression were performed in order to analyze the explanatory variables associated with delay (greater than 60 days) in starting treatment. Results: 22,956 cases (54.5%) with delay in treatment were identified in 2019 and 17,722 (48.7%) in 2020; the Southeast region (54.6%) had the greatest proportion of delay; delay was greater when treatment was provided outside the municipality of residence and lower in 2020 compared to 2019; most outward flows were to the capital cities in the same Federative Units of residence. Conclusion: strategies to reduce cancer treatment delay and optimize health care networks in the Federative Units should be prioritized.pt_BR
dc.terms.abstractanalizar la demora en el tratamiento y el flujo asistencial de mujeres con cáncer de mama en Brasil en 2019 y 2020. Método: estudio de seguimiento de los casos de cáncer de mama disponibles en el Panel de Oncología. Para analizar las variables explicativas asociadas al retraso (mayor de 60 días) en el inicio del tratamiento se realizó la prueba de chi-cuadrado y la regresión logística multinivel. Resultados: se identificaron 22.956 casos (54,5%) en 2019 y 17.722 (48,7%) en 2020 con retraso en el tratamiento. La región Sudeste (54,6%) tuvo mayor proporción de atraso, siendo mayor cuando se realizó fuera del municipio de residencia y menor en 2020 en relación a 2019. Los flujos externos, en su mayoría, ocurrieron en las capitales de las mismas Unidades de la Federación (UFs) de residencia. Conclusión: se deben priorizar estrategias que reduzcan el intervalo de tiempo hasta el inicio del tratamiento del cáncer y optimicen las redes de atención de salud en los estados.pt_BR
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