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dc.contributor.advisorBernat, Ana Beatriz Rocha-
dc.contributor.authorValente, Bárbara de Mello-
dc.date.accessioned2023-08-24T14:00:38Z-
dc.date.available2023-08-24T14:00:38Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationValente , Bárbara de Mello. O manejo da transferência na oncologia e hematologia pediátricas. 2018. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Multiprofissinal em Oncologia - Psicologia) - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/14690-
dc.description66 p.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho resulta de reflexões tecidas a partir do acompanhamento psicológico de crianças e adolescentes com câncer durante a Residência Multiprofissional em Oncologia, do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Durante o tratamento nesta instituição, o paciente infantojuvenil e seus familiares estão imersos em uma rotina dura de procedimentos invasivos e podem ser acompanhados por uma equipe de referência em todo seu percurso de tratamento, propiciando que laços afetivos entre esses sujeitos sejam formados. A partir da experiência clínica na Oncologia e Hematologia Pediátricas observou-se que tais laços assumem diferentes valências para os pacientes e familiares, podendo interferir na forma como eles vivenciam a experiência do adoecimento e tratamento. Tomando o conceito de Transferência como elemento fundamental para a psicanálise, o presente trabalho propõe uma reflexão sobre como e se este fenômeno se manifesta no contexto hospitalar, assim como a discutir alguns manejos possíveis a partir da sua ilustração por casos clínicos. Para tal, foi realizado um estudo teórico clínico onde se busca realizar uma articulação entre a teoria psicanalítica de Freud, Lacan e comentadores, com a prática clínica do acompanhamento psicológico de crianças, adolescentes e familiares em tratamento no INCA. Foi possível constatar que a parceria criada entre esses sujeitos torna-se uma maneira de encontrar brechas nos protocolos desta clínica superespecializada. A partir do manejo do laço transferencial é possível apostar em uma escuta singular de cada caso, propiciando que haja um afastamento da posição de objeto, surgindo um lugar para o sujeito e seu desejo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectChildpt_BR
dc.subjectNiñopt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectAdolescentpt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectNeoplasmspt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.subjectPsicoanálisispt_BR
dc.titleO Manejo da transferência na oncologia e hematologia pediátricaspt_BR
dc.TypeTCCpt_BR
dc.contributor.memberSwinerd, Monica Marchese-
dc.contributor.memberCosta, Nina Gomes-
dc.degree.grantorINCApt_BR
dc.degree.departmentCOENSpt_BR
dc.degree.programPsicologiapt_BR
dc.degree.localRio de Janeiropt_BR
dc.terms.abstractThe present work results from reflections woven from the psychological monitoring of children and adolescents with cancer during the Multiprofessional Oncology Residency of the National Cancer Institute José Alencar Gomes da Silva (INCA). During treatment at this institution, the child and adolescent patients are immersed in a hard routine of invasive procedures and can be accompanied by a reference team throughout their course of treatment, allowing affective bonds between these subjects to be formed. From the clinical experience in Pediatric Oncology and Hematology it was observed that these ties assume different valences for the patients and their families, and may interfere in the way in which they experience the experience of illness and treatment. Taking the concept of transference as a fundamental element for psychoanalysis, the present work proposes a reflection on how and if this phenomenon manifests itself in the hospital context, as well as to discuss some possible maneuvers from its illustration by clinical cases. For that, a clinical theoretical study was carried out in order to articulate the psychoanalytic theory of Freud, Lacan and commentators, with the clinical practice of the psychological accompaniment of children, adolescents and families undergoing treatment at INCA. It was possible to verify that the partnership created between these subjects becomes a way of finding gaps in the protocols of this superspecialized clinic. From the handling of the transference loop it is possible to bet on a singular listening of each case, propitiating that there is a departure from the position of object, a place for the subject and his desire.pt_BR
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