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https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/15537
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Farias, Ilzen Cibele Bezerra de. | - |
dc.date.accessioned | 2024-03-01T17:00:55Z | - |
dc.date.available | 2024-03-01T17:00:55Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | FARIAS, Ilzen Cibele Bezerra de. Manejo da terapia de sedação paliativa em pacientes oncológicos em cuidados paliativos: revisão de literatura. 2020. Monografia. (Residência Médica em Medicina Paliativa) — Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Rio de Janeiro, 2020 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ninho.inca.gov.br/jspui/handle/123456789/15537 | - |
dc.description.abstract | Introdução: O uso da sedação para controle de sofrimentos intoleráveis em pacientes com câncer existe há mais de 30 anos. Porém, há dissonâncias entre diretrizes e manejo clínico em diferentes partes do mundo que persistem até hoje. Objetivo: Levantar como a terapia de sedação paliativa em cuidados paliativos oncológicos tem sido feita nos últimos anos. Materiais e métodos: Revisão de literatura. A busca foi realizada no banco de dados PubMed e foram selecionados artigos publicados nos últimos cinco anos que abordassem pacientes adultos, portadores de neoplasia, em cuidados paliativos e submetidos à terapia de sedação paliativa (TSP). Resultados: Foram incluídos dez artigos. A prevalência da sedação variou amplamente (2-54,2%). As indicações mais frequentes foram delirium e dispneia. O sofrimento psicoexistencial foi relatado em metade dos estudos. O medicamento mais usado foi o midazolam, tanto na sedação contínua, quanto na intermitente. A duração da TSP variou de poucas horas a cinco dias e não teve impacto negativo na sobrevida. Discussão: Um dos achados que mais chamam atenção nesta revisão é a variabilidade da prevalência da terapia de sedação paliativa, que pode ser justificada pelas diferenças metodológicas utilizadas nos trabalhos (tipos de estudo, características dos pacientes, definições, classificações, indicações, contextos e experiências). As definições divergentes da TSP, claramente, refletem em como esse procedimento é aplicado na prática. Conclusão: As evidências científicas com níveis de recomendação para que seja possível o estabelecimento de um protocolo universal para a TSP são escassas. Porém, realizá-la de maneira adequada é possível e pode ser considerado uma arte | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | INCA | pt_BR |
dc.subject | Sedação Profunda | pt_BR |
dc.subject | Deep Sedation | pt_BR |
dc.subject | Cuidados Paliativos | pt_BR |
dc.subject | Palliative Care | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias | pt_BR |
dc.subject | Neoplasms | pt_BR |
dc.title | Manejo da terapia de sedação paliativa em pacientes oncológicos em cuidados paliativos: revisão de literatura. | pt_BR |
dc.title.alternative | Management of palliative sedation therapy in oncological patients in palliative care: literature review | pt_BR |
dc.Type | TCC | pt_BR |
dc.degree.grantor | Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva | pt_BR |
dc.degree.program | Residência Médica em Medicina Paliativa | pt_BR |
dc.degree.local | Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.terms.abstract | Introduction: The use of sedation to control intolerable suffering in cancer patients exists for over 30 years. However, there are discrepancies between guidelines and clinical management in different parts of the world that persist to this day. Objective: Survey how palliative sedation therapy in palliative cancer care has been performed in recent years. Materials and methods: Literature review. The search was carried out in the PubMed database and articles published in the last five years that addressed adult patients with neoplasia in palliative care who underwent palliative sedation therapy (PST) were selected. Results: Ten articles were included. The prevalence of sedation varied widely (2-54.2%). The most frequent indications were delirium and dyspnoea. Psychoexistential suffering was reported in half of the studies. The most used medication was midazolam in both continuous and intermittent sedation. The duration of PST ranged from a few hours to five days and had no negative impact on survival. Discussion: One of the findings that drew most attention in this review was the variability in the prevalence of palliative sedation therapy, which can be justified by the methodological differences used in the studies (types of study, patient characteristics, definitions, classifications, indications contexts and experiences). The divergent definitions of the TSP clearly reflect how this procedure is applied. Conclusion: Scientific evidence with levels of recommendation to establish a universal protocol for PST is scarce. However, it is possible to perform PST properly, which can be considered an art | pt_BR |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ensino Médico |
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